Papa diz que Igreja não é museu, mas local para o progresso
Ele pediu espírito de “solidariedade, coragem e humildade” no momento em que a Igreja Católica vai abordar temas sensíveis
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2015 às 11h48.
O papa Francisco disse hoje (5) que a Igreja “não é um museu”, mas um local para o progresso, dirigindo-se aos 360 participantes do Sínodo dos Bispos, no início de três semanas de debates.
Ele pediu espírito de “solidariedade, coragem e humildade” no momento em que a Igreja Católica vai abordar temas sensíveis,como a comunhão para divorciados que voltam a se casar e a homossexualidade.
A Igreja “não é um museu para manter ou preservar. É um lugar onde o povo santo de Deus avança”, declarou o papa.
Na missa de abertura do sínodo nesse domingo, o papa defendeu o casamento e os casais heterossexuais, mas também insistiu em que a Igreja deve ter “as portas abertas para receber todos os que a procuram”.
A 14ª Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, que ocorre até o dia 25 no Vaticano, tem como temas centrais os desafios, a vocação e a missão das famílias católicas no mundo atual, analisados ao longo de 147 artigos do documento de trabalho, apresentado em junho à imprensa.
O papa Francisco disse hoje (5) que a Igreja “não é um museu”, mas um local para o progresso, dirigindo-se aos 360 participantes do Sínodo dos Bispos, no início de três semanas de debates.
Ele pediu espírito de “solidariedade, coragem e humildade” no momento em que a Igreja Católica vai abordar temas sensíveis,como a comunhão para divorciados que voltam a se casar e a homossexualidade.
A Igreja “não é um museu para manter ou preservar. É um lugar onde o povo santo de Deus avança”, declarou o papa.
Na missa de abertura do sínodo nesse domingo, o papa defendeu o casamento e os casais heterossexuais, mas também insistiu em que a Igreja deve ter “as portas abertas para receber todos os que a procuram”.
A 14ª Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, que ocorre até o dia 25 no Vaticano, tem como temas centrais os desafios, a vocação e a missão das famílias católicas no mundo atual, analisados ao longo de 147 artigos do documento de trabalho, apresentado em junho à imprensa.