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Papa critica "bandidos que usam a religião como um negócio"

Francisco advertiu que para entrar no Reino de Deus "a única porta é Jesus"

Papa Francisco: "são ladrões e bandidos, já que roubam a glória a Jesus, buscam sua própria glória", disse (REUTERS/Max Rossi)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 09h19.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco denunciou que atualmente existem na comunidade cristã muitas pessoas que não têm fé, "ladrões e bandidos que usam a religião como um negócio", e advertiu que para entrar no Reino de Deus "a única porta é Jesus".

O pontífice fez estas declarações na missa que celebrou nesta segunda-feira na capela da Casa Santa Marta, onde está morando. Em sua homilia, afirmou que "a única porta para entrar no Reino de Deus, para entrar na Igreja" é Jesus, e que quem não entra por essa porta "é um ladrão ou um bandido, é alguém que quer tirar proveito em benefício próprio".

"Também na comunidade cristã há arrivistas. Fingem que fazem parte mas são ladrões e bandidos, já que roubam a glória a Jesus, buscam sua própria glória. Para eles, como os fariseus, a religião é um negócio", afirmou.

Francisco disse que essa não é a porta autêntica para entrar no Reino do Céu e que os verdadeiros cristãos devem ser "humildes, pobres, justos, mansos, ou seja, seguir as bem-aventuranças".

"Há muitos caminhos, talvez mais vantajosos, para chegar, mas são enganosos, não são verdadeiros, são falsos. O único caminho é Jesus", afirmou o papa.

"Mas alguns dirão, Pai, o senhor é fundamentalista! Não, simplesmente Jesus disse isso: "eu sou a porta, eu sou o caminho que dá a vida". Só isso", afirmou Francisco.

O papa criticou que muitas vezes os homens têm a tentação de ser "donos deles mesmos e não ser humildes filhos e servos do Senhor", e que também tentam entrar no Céu "por outras portas ou outras janelas".

"Não busquem outras portas que parecem mais fáceis, confortáveis. Chamem sempre a de Jesus. Ele jamais desilude, jamais engana. Jesus não é um ladrão, não é um bandido. Deu sua vida por nós e cada um de nós devemos pedir por favor que nos abra, que nos deixe entrar", manifestou.

Desde que foi eleito papa, o argentino Jorge Mario Bergoglio celebra todos os dias uma missa na capela da Casa Santa Marta, que é acompanhada, entre outros, por cardeais, bispos, membros da Cúria Romana, funcionários do Governatorato (ente que governa o Estado da Cidade do Vaticano) e convidados.

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O pontífice fez estas declarações na missa que celebrou nesta segunda-feira na capela da Casa Santa Marta, onde está morando. Em sua homilia, afirmou que "a única porta para entrar no Reino de Deus, para entrar na Igreja" é Jesus, e que quem não entra por essa porta "é um ladrão ou um bandido, é alguém que quer tirar proveito em benefício próprio".

"Também na comunidade cristã há arrivistas. Fingem que fazem parte mas são ladrões e bandidos, já que roubam a glória a Jesus, buscam sua própria glória. Para eles, como os fariseus, a religião é um negócio", afirmou.

Francisco disse que essa não é a porta autêntica para entrar no Reino do Céu e que os verdadeiros cristãos devem ser "humildes, pobres, justos, mansos, ou seja, seguir as bem-aventuranças".

"Há muitos caminhos, talvez mais vantajosos, para chegar, mas são enganosos, não são verdadeiros, são falsos. O único caminho é Jesus", afirmou o papa.

"Mas alguns dirão, Pai, o senhor é fundamentalista! Não, simplesmente Jesus disse isso: "eu sou a porta, eu sou o caminho que dá a vida". Só isso", afirmou Francisco.

O papa criticou que muitas vezes os homens têm a tentação de ser "donos deles mesmos e não ser humildes filhos e servos do Senhor", e que também tentam entrar no Céu "por outras portas ou outras janelas".

"Não busquem outras portas que parecem mais fáceis, confortáveis. Chamem sempre a de Jesus. Ele jamais desilude, jamais engana. Jesus não é um ladrão, não é um bandido. Deu sua vida por nós e cada um de nós devemos pedir por favor que nos abra, que nos deixe entrar", manifestou.

Desde que foi eleito papa, o argentino Jorge Mario Bergoglio celebra todos os dias uma missa na capela da Casa Santa Marta, que é acompanhada, entre outros, por cardeais, bispos, membros da Cúria Romana, funcionários do Governatorato (ente que governa o Estado da Cidade do Vaticano) e convidados.

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