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Países ricos: previsões de crescimento não mudam, mas crise continua

Segundo relatório da OCDE, "a recuperação mundial está bem encaminhada, mas ainda está cercada de incertezas"

As previsões para este ano foram foram elevadas nos Estados Unidos e na zona do Euro (Mark Wilson/Getty images)
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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 12h28.

Paris - A crise não terminou e a retomada econômica pode ser retardada se as ameaças que pairam sobre o cenário mundial se reforçarem, informou nesta quarta-feira a OCDE, que aponta um crescimento nos países ricos de 2,3% para este ano e aumenta a previsão para EUA e UE para 2,6% e 2% respectivamente (antes era de 2,2% e 1,7%).

"A recuperação mundial está bem encaminhada, mas ainda está cercada de incertezas" e a crise "não ainda não chegou ao fim", afirma a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) no relatório semestral sobre as perspectivas econômicas.

No geral, a organização confirma as previsões anteriores de novembro.

A recuperação econômica seguirá em ritmo lento este ano, com um crescimento mundial de 4,2% (após o aumento de 4,9% de 2010). A previsão para o ano que vem é de um crescimento de 4,6%.

Para os países ricos membros da OCDE, a organização prevê um crescimento de 2,3% em 2011 e 2,8% em 2012.

"A situação do mercado de trabalho deve continuar melhorando lentamente com uma taxa de desemprego de 7,1% no fim de 2012" contra 8,2% em 2010 e 7,7% em 2011. No entanto "o desemprego ainda será muito superior ao nível de antes da crise", segundo o relatório.

As previsões para este ano foram, no entanto, elevadas nos Estados Unidos e na zona do Euro.

O PIB americano deve crescer 2,6% (contra 2,2% previsto anteriormente); o da Zona do Euro, 2% (contra 1,7%). Em 2012, o crescimento será respectivamente de 3,1% e 2%, conforme as previsões anteriores.

Por outro lado, a situação continua difícil para o Japão. A OCDE já havia revisado em abril a previsão de crescimento para este ano em 0,8%, menos do que a previsão antes do terremoto, do tsunami e da crise nuclear, que era de 1,7%. A organização espera uma recessão de 0,9% em 2011 seguida de um crescimento de 2,2% em 2012.

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"A recuperação mundial está bem encaminhada, mas ainda está cercada de incertezas" e a crise "não ainda não chegou ao fim", afirma a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) no relatório semestral sobre as perspectivas econômicas.

No geral, a organização confirma as previsões anteriores de novembro.

A recuperação econômica seguirá em ritmo lento este ano, com um crescimento mundial de 4,2% (após o aumento de 4,9% de 2010). A previsão para o ano que vem é de um crescimento de 4,6%.

Para os países ricos membros da OCDE, a organização prevê um crescimento de 2,3% em 2011 e 2,8% em 2012.

"A situação do mercado de trabalho deve continuar melhorando lentamente com uma taxa de desemprego de 7,1% no fim de 2012" contra 8,2% em 2010 e 7,7% em 2011. No entanto "o desemprego ainda será muito superior ao nível de antes da crise", segundo o relatório.

As previsões para este ano foram, no entanto, elevadas nos Estados Unidos e na zona do Euro.

O PIB americano deve crescer 2,6% (contra 2,2% previsto anteriormente); o da Zona do Euro, 2% (contra 1,7%). Em 2012, o crescimento será respectivamente de 3,1% e 2%, conforme as previsões anteriores.

Por outro lado, a situação continua difícil para o Japão. A OCDE já havia revisado em abril a previsão de crescimento para este ano em 0,8%, menos do que a previsão antes do terremoto, do tsunami e da crise nuclear, que era de 1,7%. A organização espera uma recessão de 0,9% em 2011 seguida de um crescimento de 2,2% em 2012.

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