Pai de atirador de Toulouse não pretende ficar calado
Mohamed Benalel Merah admitiu que foi condenado na França por tráfico de drogas em 1999
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 08h31.
Argel - O pai de Mohamed Merah, o jihadista que matou sete pessoas no sudoeste da França , afirmou nesta quarta-feira em Argel que nenhuma autoridade francesa tem o direito de exigir que permaneça calado, em uma resposta ao chanceler Alain Juppé.
"Nenhuma autoridade francesa tem o direito de pedir que me cale. Sou um cidadão argelino livre em meu país", declarou Mohamed Benalel Merah ao jornal Echoruk.
Na segunda-feira, o pai de Merah afirmou à AFP que pretendia processar o governo da França pela morte do filho.
"Se eu fosse o pai de um monstro semelhante, ficaria calado de vergonha", respondeu Juppé.
"Como uma autoridade deste nível, que se vangloria da democracia e da liberdade de expressão, pode exigir que se cale um pai atormentado pela perda do filho?", questionou o pai de Mohamed Merah.
Mohamed Benalel Merah admitiu que foi condenado na França por tráfico de drogas em 1999 e que cumpriu pena de cinco anos de prisão.
"Qual é o problema? Cometi um erro e a justiça fez seu trabalho", declarou.
Argel - O pai de Mohamed Merah, o jihadista que matou sete pessoas no sudoeste da França , afirmou nesta quarta-feira em Argel que nenhuma autoridade francesa tem o direito de exigir que permaneça calado, em uma resposta ao chanceler Alain Juppé.
"Nenhuma autoridade francesa tem o direito de pedir que me cale. Sou um cidadão argelino livre em meu país", declarou Mohamed Benalel Merah ao jornal Echoruk.
Na segunda-feira, o pai de Merah afirmou à AFP que pretendia processar o governo da França pela morte do filho.
"Se eu fosse o pai de um monstro semelhante, ficaria calado de vergonha", respondeu Juppé.
"Como uma autoridade deste nível, que se vangloria da democracia e da liberdade de expressão, pode exigir que se cale um pai atormentado pela perda do filho?", questionou o pai de Mohamed Merah.
Mohamed Benalel Merah admitiu que foi condenado na França por tráfico de drogas em 1999 e que cumpriu pena de cinco anos de prisão.
"Qual é o problema? Cometi um erro e a justiça fez seu trabalho", declarou.