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Otan pede à Rússia que retire forças militares da Ucrânia

De acordo com o secretário-geral da Aliança, Moscou continua apoiando de várias formas os separatistas pró-Rússia da Ucrânia

Soldados russos: de acordo com o secretário-geral da Aliança, Moscou continua apoiando de várias formas os separatistas pró-Rússia da Ucrânia (Alexander Khudoteply/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2016 às 09h32.

O secretário-geral da Otan , Jens Stoltenberg, pediu nesta quarta-feira que a Rússia retire suas "forças e material militar" da Ucrânia e deixe de apoiar os separatistas pró-Moscou.

"A Rússia deve cessar o apoio aos militantes e retirar suas forças e material militar do território ucraniano", disse Stoltenberg após uma reunião de ministros da Defesa da Otan com seu colega ucraniano em Bruxelas.

Stoltenberg afirmou ainda que a Aliança Atlântica continuará apoiando o governo ucraniano de Petro Poroshenko e nunca reconhecerá a "ilegal e ilegítima anexação de Crimeia" pela Rússia.

Poroshenko foi convidado a participar em uma sessão de trabalho da próxima reunião de cúpula da Otan, que acontecerá no início de julho em Varsóvia, anunciou Stoltenberg.

De acordo com o secretário-geral da Aliança, Moscou continua apoiando de várias formas os separatistas pró-Rússia da Ucrânia, com material e conselheiros, ao mesmo tempo que mantém tropas mobilizadas do lado russo da fronteira com a Ucrânia, assim como na Crimeia, base de sua frota do Mar Negro.

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Stoltenberg afirmou ainda que a Aliança Atlântica continuará apoiando o governo ucraniano de Petro Poroshenko e nunca reconhecerá a "ilegal e ilegítima anexação de Crimeia" pela Rússia.

Poroshenko foi convidado a participar em uma sessão de trabalho da próxima reunião de cúpula da Otan, que acontecerá no início de julho em Varsóvia, anunciou Stoltenberg.

De acordo com o secretário-geral da Aliança, Moscou continua apoiando de várias formas os separatistas pró-Rússia da Ucrânia, com material e conselheiros, ao mesmo tempo que mantém tropas mobilizadas do lado russo da fronteira com a Ucrânia, assim como na Crimeia, base de sua frota do Mar Negro.

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