OSCE diz que quatro observadores foram detidos na Ucrânia
Observadores detidos fazem parte da equipe que está na região de Lugansk e integram a missão de observação da OSCE na Ucrânia
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 08h26.
Viena - A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) anunciou nesta sexta-feira que perdeu contato com quatro observadores internacionais que foram detidos ontem por homens armados na cidade de Severodonetsk, no leste da Ucrânia .
Os veículos nos quais os observadores e um intérprete ucraniano viajavam foram interceptados por homens armados e não se conseguiu mais contato com eles, informou a OSCE em um comunicado.
Os observadores detidos fazem parte da equipe que está na região de Lugansk e integram a missão de observação da OSCE na Ucrânia.
Na terça-feira, outros quatro observadores foram detidos na mesma região por milícia pró-Rússia e seu paradeiro é desconhecido.
Hoje, uma milícia rebelde anunciou a libertação destes quatro observadores, mas a OSCE não confirmou a informação.
Cathie Burton, porta-voz da OSCE, disse que a organização não tem notícias do paredeiro dos oito observadores desaparecidos e do intérprete ucraniano.
Viena - A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) anunciou nesta sexta-feira que perdeu contato com quatro observadores internacionais que foram detidos ontem por homens armados na cidade de Severodonetsk, no leste da Ucrânia .
Os veículos nos quais os observadores e um intérprete ucraniano viajavam foram interceptados por homens armados e não se conseguiu mais contato com eles, informou a OSCE em um comunicado.
Os observadores detidos fazem parte da equipe que está na região de Lugansk e integram a missão de observação da OSCE na Ucrânia.
Na terça-feira, outros quatro observadores foram detidos na mesma região por milícia pró-Rússia e seu paradeiro é desconhecido.
Hoje, uma milícia rebelde anunciou a libertação destes quatro observadores, mas a OSCE não confirmou a informação.
Cathie Burton, porta-voz da OSCE, disse que a organização não tem notícias do paredeiro dos oito observadores desaparecidos e do intérprete ucraniano.