Opositores e policiais se enfrentam na cidade iemenita de Taiz
Pelo menos quatro pessoas morreram na mesma cidade em choques durante uma manifestação. Três dos mortos eram partidários da oposição e o quarto era seguidor do presidente
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2011 às 07h25.
Taiz - Grupos de manifestantes da oposição enfrentaram nesta segunda-feira forças policiais na cidade iemenita de Taiz quando tentavam se aproximar do palácio presidencial da localidade, segundo pôde comprovar a Agência Efe.
Pelo menos sete pessoas tiveram que ser atendidas com sintomas de asfixia por causa dos gás lacrimogêneo lançado pelas forças da Polícia e da Guarda Presidencial nas proximidades do Palácio da República.
Além destas bombas e canhões de água à pressão, as forças de segurança utilizaram disparos para dispersar os manifestantes, mas não há pessoas com ferimentos de bala.
As autoridades detiveram dezenas de ativistas.
O palácio de Taiz, 257 quilômetros a sudoeste de Sana, é utilizado pelo presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, quando visita esta localidade, mas hoje o líder estava na capital.
Os protestos em Taiz, que há vários meses se concentravam na praça Liberdade, mudaram de cenário quando cerca de 4.000 ativistas da oposição se deslocaram para o Palácio da República.
Pelo menos quatro pessoas morreram no domingo nesta mesma cidade em choques durante uma manifestação. Três dos mortos eram partidários da oposição e o quarto era seguidor do presidente.
Em Taiz, da mesma forma que em outras cidades do Iêmen, incluída a capital, Sana, acontecem manifestações desde o final de janeiro, ao calor das revoltas do mundo árabe.
Nesses protestos, que se intensificaram em meados de fevereiro, primeiro se pediam reformas políticas e pouco depois a saída do poder do presidente Saleh, no cargo desde a unificação entre o norte e o sul, em 1990.
Taiz - Grupos de manifestantes da oposição enfrentaram nesta segunda-feira forças policiais na cidade iemenita de Taiz quando tentavam se aproximar do palácio presidencial da localidade, segundo pôde comprovar a Agência Efe.
Pelo menos sete pessoas tiveram que ser atendidas com sintomas de asfixia por causa dos gás lacrimogêneo lançado pelas forças da Polícia e da Guarda Presidencial nas proximidades do Palácio da República.
Além destas bombas e canhões de água à pressão, as forças de segurança utilizaram disparos para dispersar os manifestantes, mas não há pessoas com ferimentos de bala.
As autoridades detiveram dezenas de ativistas.
O palácio de Taiz, 257 quilômetros a sudoeste de Sana, é utilizado pelo presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, quando visita esta localidade, mas hoje o líder estava na capital.
Os protestos em Taiz, que há vários meses se concentravam na praça Liberdade, mudaram de cenário quando cerca de 4.000 ativistas da oposição se deslocaram para o Palácio da República.
Pelo menos quatro pessoas morreram no domingo nesta mesma cidade em choques durante uma manifestação. Três dos mortos eram partidários da oposição e o quarto era seguidor do presidente.
Em Taiz, da mesma forma que em outras cidades do Iêmen, incluída a capital, Sana, acontecem manifestações desde o final de janeiro, ao calor das revoltas do mundo árabe.
Nesses protestos, que se intensificaram em meados de fevereiro, primeiro se pediam reformas políticas e pouco depois a saída do poder do presidente Saleh, no cargo desde a unificação entre o norte e o sul, em 1990.