Oposição vence eleições na Austrália
A coalizão de oposição venceu neste sábado as eleições gerais realizadas na Austrália e tirou do poder o Partido Trabalhista
Da Redação
Publicado em 7 de setembro de 2013 às 10h28.
Sydney - A coalizão de oposição liderada por Tony Abbott venceu neste sábado as eleições gerais realizadas na Austrália e tirou do poder o Partido Trabalhista, liderado pelo primeiro-ministro Kevin Rudd.
Segundo os dados da Comissão Eleitoral Australiana com 77,78% dos votos apurados, o Partido Conservador, de Abbott, teria pelo menos 83 das 150 cadeiras da câmara baixa, mais que as 76 necessárias para formar governo sozinho. Já os trabalhistas ficariam com 54 legisladores.
O Partido Verde, um grupo minoritário e um representante independente obteriam um assento cada, faltando ainda repartir as 10 cadeiras restantes.
Segundo os prognósticos divulgados pela rede de televisão 'ABC', os conservadores obterão 89 assentos, contra 57 dos trabalhistas.
Abbott realizará esta noite o retorno dos conservadores ao governo australiano, ocupado nos últimos seis anos pelo Partido Trabalhista. O líder conservador antecipou que uma de suas primeiras medidas à frente do governo será a de derrogar os impostos contra as emissões de dióxido de carbono e as companhias de aluguel de veículos.
Alguns legisladores trabalhistas começaram a aceitar a derrota de maneira antecipada quando a apuração sequer tinha chegado a 20%. O vice-primeiro-ministro, Anthony Albanese, declarou ao 'Channel 7', da televisão australiana, que o partido foi castigado pela discórdia de seus próprios integrantes.
Albanese se referiu às revoltas internas que fizeram com que em 2010 Julia Gillard desbancasse Kevin Rudd do posto de primeiro-ministro e que neste ano outra desavença devolvesse o poder a Rudd.
'O eleitorado claramente viu que precisamos estar unidos', declarou Albanese++.
A jornada transcorreu com normalidade nos centros de votação, tendo sido registrados apenas 'pequenos incidentes', disse à Agência Efe um porta-voz da Comissão Eleitoral Australiana.
Neste pleito serão eleitos, entre mais de 1.700 candidatos, 150 representantes para a Câmara dos Deputados e 40 para renovar uma parte dos 70 postos do Senado.
Sydney - A coalizão de oposição liderada por Tony Abbott venceu neste sábado as eleições gerais realizadas na Austrália e tirou do poder o Partido Trabalhista, liderado pelo primeiro-ministro Kevin Rudd.
Segundo os dados da Comissão Eleitoral Australiana com 77,78% dos votos apurados, o Partido Conservador, de Abbott, teria pelo menos 83 das 150 cadeiras da câmara baixa, mais que as 76 necessárias para formar governo sozinho. Já os trabalhistas ficariam com 54 legisladores.
O Partido Verde, um grupo minoritário e um representante independente obteriam um assento cada, faltando ainda repartir as 10 cadeiras restantes.
Segundo os prognósticos divulgados pela rede de televisão 'ABC', os conservadores obterão 89 assentos, contra 57 dos trabalhistas.
Abbott realizará esta noite o retorno dos conservadores ao governo australiano, ocupado nos últimos seis anos pelo Partido Trabalhista. O líder conservador antecipou que uma de suas primeiras medidas à frente do governo será a de derrogar os impostos contra as emissões de dióxido de carbono e as companhias de aluguel de veículos.
Alguns legisladores trabalhistas começaram a aceitar a derrota de maneira antecipada quando a apuração sequer tinha chegado a 20%. O vice-primeiro-ministro, Anthony Albanese, declarou ao 'Channel 7', da televisão australiana, que o partido foi castigado pela discórdia de seus próprios integrantes.
Albanese se referiu às revoltas internas que fizeram com que em 2010 Julia Gillard desbancasse Kevin Rudd do posto de primeiro-ministro e que neste ano outra desavença devolvesse o poder a Rudd.
'O eleitorado claramente viu que precisamos estar unidos', declarou Albanese++.
A jornada transcorreu com normalidade nos centros de votação, tendo sido registrados apenas 'pequenos incidentes', disse à Agência Efe um porta-voz da Comissão Eleitoral Australiana.
Neste pleito serão eleitos, entre mais de 1.700 candidatos, 150 representantes para a Câmara dos Deputados e 40 para renovar uma parte dos 70 postos do Senado.