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Oposição síria considera razoável convenção ser em janeiro

O dirigente da CNFROS Monzer Akbik afirmou que data é "razoável" para dar mais tempo de preparar a reunião, reunir informações e documentação e fazer contatos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 11h40.

Beirute - A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança opositora, considerou "razoável" que a conferência de paz em Genebra aconteça em 22 de janeiro, como anunciou nesta segunda-feira a ONU .

Em declaração à Agência Efe, o dirigente da CNFROS Monzer Akbik afirmou que a data é "razoável para dar mais tempo de preparar a reunião, reunir informações e documentação e fazer contatos".

O anúncio da ONU foi feito enquanto durante a quarta reunião preparatória em Genebra entre o organismo internacional, Estados Unidos e Rússia para tentar levar adiante a conferência.

Akbik disse que a data foi decidida com o acordo das partes e acrescentou que nos últimos dias membros de seu agrupamento se entrevistaram separadamente na cidade suíça com os representantes da ONU, Washington e Moscou.

Mesmo assim, Akbik advertiu que a CNFROS mantém as mesmas condições para comparecer à reunião, como que sejam abertos, antes da realização do encontro, corredores humanitários para que possa chegar ajuda à população civil mais afetada.

Além disso, a Coalizão exige que a chamada convenção de Genebra 2 suponha a transferência do poder, incluindo a presidência, a uma autoridade civil transitória na qual não tenha cabimento "nem a Assad nem seus ajudantes".

"Em suma, o que queremos é que se cumpra o estipulado em junho de 2012 na primeira convenção de Genebra", destacou o chefe de Gabinete do presidente da CNFROS, Ahmed Yarba.

Nessa reunião, o Grupo de Ação para a Síria (integrado por China, Rússia, EUA, França, o Reino Unido, Turquia, a Liga Árabe, a ONU e a UE) apresentou uma iniciativa para a solução política, que sugeria a criação de um governo transitório que incluísse representantes do regime sírio e da oposição.

A realização de Genebra 2 foi adiada várias vezes, a última em novembro de 2012, para dar mais tempo de realizar consultas, diante das condições que a oposição mantinha para participar.

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Beirute - A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança opositora, considerou "razoável" que a conferência de paz em Genebra aconteça em 22 de janeiro, como anunciou nesta segunda-feira a ONU .

Em declaração à Agência Efe, o dirigente da CNFROS Monzer Akbik afirmou que a data é "razoável para dar mais tempo de preparar a reunião, reunir informações e documentação e fazer contatos".

O anúncio da ONU foi feito enquanto durante a quarta reunião preparatória em Genebra entre o organismo internacional, Estados Unidos e Rússia para tentar levar adiante a conferência.

Akbik disse que a data foi decidida com o acordo das partes e acrescentou que nos últimos dias membros de seu agrupamento se entrevistaram separadamente na cidade suíça com os representantes da ONU, Washington e Moscou.

Mesmo assim, Akbik advertiu que a CNFROS mantém as mesmas condições para comparecer à reunião, como que sejam abertos, antes da realização do encontro, corredores humanitários para que possa chegar ajuda à população civil mais afetada.

Além disso, a Coalizão exige que a chamada convenção de Genebra 2 suponha a transferência do poder, incluindo a presidência, a uma autoridade civil transitória na qual não tenha cabimento "nem a Assad nem seus ajudantes".

"Em suma, o que queremos é que se cumpra o estipulado em junho de 2012 na primeira convenção de Genebra", destacou o chefe de Gabinete do presidente da CNFROS, Ahmed Yarba.

Nessa reunião, o Grupo de Ação para a Síria (integrado por China, Rússia, EUA, França, o Reino Unido, Turquia, a Liga Árabe, a ONU e a UE) apresentou uma iniciativa para a solução política, que sugeria a criação de um governo transitório que incluísse representantes do regime sírio e da oposição.

A realização de Genebra 2 foi adiada várias vezes, a última em novembro de 2012, para dar mais tempo de realizar consultas, diante das condições que a oposição mantinha para participar.

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