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Operação confisca 65 toneladas de maconha no Paraguai

Apreensão contou com o apoio da polícia brasileira

Maconha: na operação também foram destruídos 82 hectares de cultivo da droga (Pablo Porciuncula/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2016 às 15h06.

Assunção - Cerca de 65 toneladas de maconha foram confiscadas durante uma operação realizada no leste do Paraguai , que conta com o apoio da polícia brasileira e na qual também foram destruídos 82 hectares de cultivo da droga, informaram neste domingo fontes oficiais.

A operação começou na segunda-feira com voos sobre as zonas florestosas do departamento de Amambay, que foram seguidos de incursões terrestres de pessoal militar e policial, agentes antinarcóticos e membros da Polícia Federal.

As incursões terminaram, até o momento, com a detecção de 82 acampamentos clandestinos nos quais estavam escondidas 55,7 toneladas de maconha picada, nove toneladas de maconha prensada e 350 quilos de sementes, informou em comunicado a Secretária Nacional Antidrogas (Senad).

Além disso, durante a operação denominada "Nova Aliança XIII", foram localizadas 35 parcelas de cultivos de maconha em fase de colheita que somavam 82 hectares.

Se isso tivesse chegado a ser colhido, esses cultivos teriam produzido um total de 246 toneladas de maconha que no mercado negro renderiam cerca de US$ 7 milhões, segundo os cálculos da Senad.

A "Nova Aliança XIII" ocorre no marco do acordo de colaboração entre a Senad e a Polícia Federal do Brasil, que fornece apoio logístico.

O Brasil é o principal receptor da maconha procedente do Paraguai, o maior produtor dessa droga da América do Sul.

A Senad informou que a operação, que continuará por vários dias, tem como meta consfiscar o maior número possível de cultivos de maconha no departamento de Amambay, fronteiriço com o Brasil.

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Assunção - Cerca de 65 toneladas de maconha foram confiscadas durante uma operação realizada no leste do Paraguai , que conta com o apoio da polícia brasileira e na qual também foram destruídos 82 hectares de cultivo da droga, informaram neste domingo fontes oficiais.

A operação começou na segunda-feira com voos sobre as zonas florestosas do departamento de Amambay, que foram seguidos de incursões terrestres de pessoal militar e policial, agentes antinarcóticos e membros da Polícia Federal.

As incursões terminaram, até o momento, com a detecção de 82 acampamentos clandestinos nos quais estavam escondidas 55,7 toneladas de maconha picada, nove toneladas de maconha prensada e 350 quilos de sementes, informou em comunicado a Secretária Nacional Antidrogas (Senad).

Além disso, durante a operação denominada "Nova Aliança XIII", foram localizadas 35 parcelas de cultivos de maconha em fase de colheita que somavam 82 hectares.

Se isso tivesse chegado a ser colhido, esses cultivos teriam produzido um total de 246 toneladas de maconha que no mercado negro renderiam cerca de US$ 7 milhões, segundo os cálculos da Senad.

A "Nova Aliança XIII" ocorre no marco do acordo de colaboração entre a Senad e a Polícia Federal do Brasil, que fornece apoio logístico.

O Brasil é o principal receptor da maconha procedente do Paraguai, o maior produtor dessa droga da América do Sul.

A Senad informou que a operação, que continuará por vários dias, tem como meta consfiscar o maior número possível de cultivos de maconha no departamento de Amambay, fronteiriço com o Brasil.

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