ONU renova mandato em Darfur mas reduz efetivos
A resolução adotada fixa em 16.200 soldados e 4.670 policiais os efetivos mobilizados na região
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2012 às 16h04.
Nova York - O Conselho de Segurança da ONU renovou por um ano o mandato da Minuad, sua missão conjunta com a União Africana em Darfur (oeste do Sudão), mas reduziu seus efetivos.
A resolução adotada fixa em 16.200 soldados e 4.670 policiais os efetivos mobilizados na região.
A MINUAD tem por objetivo proteger os civis de Darfur e compartilhar as informações sobre a presença do Exército de Resistência do Senhor (ERS), liderado por Joseph Kony, nesta área do Sudão.
O ERS atua na República Democrática do Congo, Uganda, Sudão do Sul e na República Centro-Africana. A ONU acredita que Kony se encontra em Darfur.
O embaixador da Colômbia na ONU, Néstor Osorio, cujo país preside em julho o Conselho de Segurança, afirmou que o ERS "é uma ameaça para a região" e ressaltou que a MINUAD e o governo do Sudão devem estar "atentos a esta situação".
Kony é acusado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) de violação, mutilação e assassinato de civis, além de recrutar meninos como soldados e escravos sexuais durante sua longa campanha de terror no centro da África, que começou nos anos 1980.
Nova York - O Conselho de Segurança da ONU renovou por um ano o mandato da Minuad, sua missão conjunta com a União Africana em Darfur (oeste do Sudão), mas reduziu seus efetivos.
A resolução adotada fixa em 16.200 soldados e 4.670 policiais os efetivos mobilizados na região.
A MINUAD tem por objetivo proteger os civis de Darfur e compartilhar as informações sobre a presença do Exército de Resistência do Senhor (ERS), liderado por Joseph Kony, nesta área do Sudão.
O ERS atua na República Democrática do Congo, Uganda, Sudão do Sul e na República Centro-Africana. A ONU acredita que Kony se encontra em Darfur.
O embaixador da Colômbia na ONU, Néstor Osorio, cujo país preside em julho o Conselho de Segurança, afirmou que o ERS "é uma ameaça para a região" e ressaltou que a MINUAD e o governo do Sudão devem estar "atentos a esta situação".
Kony é acusado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) de violação, mutilação e assassinato de civis, além de recrutar meninos como soldados e escravos sexuais durante sua longa campanha de terror no centro da África, que começou nos anos 1980.