ONU reconhece esforços da Santa Sé contra pedofilia
Organização concluiu que não houve violações por parte da Igreja
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 17h06.
Cidade do Vaticano - O Comitê contra a Tortura da Organização das Nações Unidas ( ONU ) reconheceu que a Santa Sé, as dioceses e as ordens religiosas estão empenhando importantes esforços na prevenção de abusos sexuais contra menores e outras pessoas.
A declaração foi feita pela própria Santa Sé, citando as conclusões do Comitê de Genebra. O comitê da ONU não reconheceu violações na Convenção por parte da Santa Sé.
De acordo com algumas associações, a violação é relativa à pedofilia . Além disso, a organização expressou aprovação nos esforços de papa Francisco em favor dos direitos humanos.
Apesar das conclusões, o comitê levantou três pontos que devem ser observados: o pouco envolvimento das forças de segurança em casos de abusos, o fato de que muitas vezes "os padres foram transferidos" para contornar as regras e a questão das indenizações das vítimas que devem ser adequadas.
A Santa Sé afirmou que "levará a sério" as recomendações da ONU.
Cidade do Vaticano - O Comitê contra a Tortura da Organização das Nações Unidas ( ONU ) reconheceu que a Santa Sé, as dioceses e as ordens religiosas estão empenhando importantes esforços na prevenção de abusos sexuais contra menores e outras pessoas.
A declaração foi feita pela própria Santa Sé, citando as conclusões do Comitê de Genebra. O comitê da ONU não reconheceu violações na Convenção por parte da Santa Sé.
De acordo com algumas associações, a violação é relativa à pedofilia . Além disso, a organização expressou aprovação nos esforços de papa Francisco em favor dos direitos humanos.
Apesar das conclusões, o comitê levantou três pontos que devem ser observados: o pouco envolvimento das forças de segurança em casos de abusos, o fato de que muitas vezes "os padres foram transferidos" para contornar as regras e a questão das indenizações das vítimas que devem ser adequadas.
A Santa Sé afirmou que "levará a sério" as recomendações da ONU.