ONU cobra dos EUA fim das operações na prisão de Guantánamo
As autoridades norte-americanas enviam para Guantánamo condenados por crime de terrorismo
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2013 às 13h49.
Brasília – A Organização das Nações Unidas (ONU) reiterou as críticas ao governo dos Estados Unidos por manter em funcionamento a prisão de Guantánamo, localizada em território cubano. A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, cobrou a promessa do governo norte-americano de fechar o centro de detenção, no qual estão 166 presos.
As autoridades norte-americanas enviam para Guantánamo condenados por crime de terrorismo. No local, a maioria dos detentos segue a religião muçulmana. Segundo Navi Pillay, a lei internacional de segurança é violada na penitenciária.
Em abril, a ONU manifestou-se sobre a greve de fome de vários dos detentos. Os presos reclamam de agressões e de desrespeito à religião muçulmana pelos seguranças de Guantánamo. Há quatro anos, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comprometeu-se a fechar a prisão, aberta pelo ex-presidente George W. Bush, em janeiro de 2002.
Brasília – A Organização das Nações Unidas (ONU) reiterou as críticas ao governo dos Estados Unidos por manter em funcionamento a prisão de Guantánamo, localizada em território cubano. A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, cobrou a promessa do governo norte-americano de fechar o centro de detenção, no qual estão 166 presos.
As autoridades norte-americanas enviam para Guantánamo condenados por crime de terrorismo. No local, a maioria dos detentos segue a religião muçulmana. Segundo Navi Pillay, a lei internacional de segurança é violada na penitenciária.
Em abril, a ONU manifestou-se sobre a greve de fome de vários dos detentos. Os presos reclamam de agressões e de desrespeito à religião muçulmana pelos seguranças de Guantánamo. Há quatro anos, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comprometeu-se a fechar a prisão, aberta pelo ex-presidente George W. Bush, em janeiro de 2002.