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ONU cobra dos EUA fim das operações na prisão de Guantánamo

As autoridades norte-americanas enviam para Guantánamo condenados por crime de terrorismo

Vista da prisão de Guantánamo: em abril, a ONU manifestou-se sobre a greve de fome de vários dos detentos. (Michelle Shephard/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 13h49.

Brasília – A Organização das Nações Unidas (ONU) reiterou as críticas ao governo dos Estados Unidos por manter em funcionamento a prisão de Guantánamo, localizada em território cubano. A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, cobrou a promessa do governo norte-americano de fechar o centro de detenção, no qual estão 166 presos.

As autoridades norte-americanas enviam para Guantánamo condenados por crime de terrorismo. No local, a maioria dos detentos segue a religião muçulmana. Segundo Navi Pillay, a lei internacional de segurança é violada na penitenciária.

Em abril, a ONU manifestou-se sobre a greve de fome de vários dos detentos. Os presos reclamam de agressões e de desrespeito à religião muçulmana pelos seguranças de Guantánamo. Há quatro anos, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comprometeu-se a fechar a prisão, aberta pelo ex-presidente George W. Bush, em janeiro de 2002.

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Em abril, a ONU manifestou-se sobre a greve de fome de vários dos detentos. Os presos reclamam de agressões e de desrespeito à religião muçulmana pelos seguranças de Guantánamo. Há quatro anos, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comprometeu-se a fechar a prisão, aberta pelo ex-presidente George W. Bush, em janeiro de 2002.

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