Onu alerta para número de voluntários jihadistas
Cerca de 15.000 voluntários de mais de 80 países viajaram à Síria e ao Iraque para combater nas fileiras jihadistas, diz a ONU
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 13h38.
Londres - Cerca de 15.000 voluntários de mais de 80 países, um número nunca antes visto, viajaram à Síria e ao Iraque para combater nas fileiras jihadistas, afirma um relatório da ONU publicado pelo jornal britânico The Guardian nesta sexta-feira.
O número de voluntários estrangeiros desde 2010 é "várias vezes" mais o número acumulado dos 20 anos anteriores, acrescenta o relatório elaborado ao Conselho de Segurança.
"Há grupos de terroristas estrangeiros da França, Rússia e Reino Unido operando em conjunto", informam os autores do relatório, segundo o The Guardian.
O comandante da polícia britânica, Bernard Hogan-Howe, estimou na semana passada que cinco pessoas deixam o país a cada semana para combater nas fileiras do grupo jihadista Estado Islâmico (EI). As autoridades britânicas acreditam que 500 de seus cidadãos estão lutando atualmente na Síria e no Iraque.
O relatório foi elaborado por um comitê que monitora a Al-Qaeda e afirma que este temido grupo no passado "tenta garantir um lugar" ante a força do Estado Islâmico, uma organização que foi expulsa da rede extremista pelo sucessor de Osama Bin Laden, Ayman al Zawahiri.
Londres - Cerca de 15.000 voluntários de mais de 80 países, um número nunca antes visto, viajaram à Síria e ao Iraque para combater nas fileiras jihadistas, afirma um relatório da ONU publicado pelo jornal britânico The Guardian nesta sexta-feira.
O número de voluntários estrangeiros desde 2010 é "várias vezes" mais o número acumulado dos 20 anos anteriores, acrescenta o relatório elaborado ao Conselho de Segurança.
"Há grupos de terroristas estrangeiros da França, Rússia e Reino Unido operando em conjunto", informam os autores do relatório, segundo o The Guardian.
O comandante da polícia britânica, Bernard Hogan-Howe, estimou na semana passada que cinco pessoas deixam o país a cada semana para combater nas fileiras do grupo jihadista Estado Islâmico (EI). As autoridades britânicas acreditam que 500 de seus cidadãos estão lutando atualmente na Síria e no Iraque.
O relatório foi elaborado por um comitê que monitora a Al-Qaeda e afirma que este temido grupo no passado "tenta garantir um lugar" ante a força do Estado Islâmico, uma organização que foi expulsa da rede extremista pelo sucessor de Osama Bin Laden, Ayman al Zawahiri.