ONU acredita em retorno de moradores a Fallujah até agosto
Mais de 85 mil pessoas deixaram suas casas durante uma campanha de um mês de duração contra o EI que terminou no domingo
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2016 às 08h58.
Bagdá - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) disse que as autoridades iraquianas irão permitir que os civis expulsos pelo avanço militar sobre Falluja, cidade outrora sob comando do Estado Islâmico, comecem a voltar para casa até em agosto.
Mais de 85 mil pessoas deixaram suas casas durante uma campanha de um mês de duração que terminou no domingo, quando o governo iraquiano declarou ter recapturado totalmente a cidade, que fica a uma hora de carro a oeste da capital iraquiana, Bagdá.
Um relatório de quinta-feira do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), que mencionou os planos do governo, disse que o nível de destruição tornará sua volta difícil no curto prazo e que os explosivos plantados na localidade representarão uma ameaça aos moradores.
Os civis presentes em campos administrados pelo governo, que representam cerca de um terço da população total de Falluja antes de o Estado Islâmico a ocupar dois anos e meio atrás, estão dependendo de doações da ONU e de entidades assistencialistas no momento.
Por causa da carência de fundos, muitos não têm abrigos adequados, alimento e água no momento em que as temperaturas locais ultrapassam os 50 graus Celsius.
Agências humanitárias temem que o saneamento deficiente dissemine doenças infecciosas como cólera e moléstias de pele, além de exacerbar doenças crônicas.
Bagdá - A Organização das Nações Unidas ( ONU ) disse que as autoridades iraquianas irão permitir que os civis expulsos pelo avanço militar sobre Falluja, cidade outrora sob comando do Estado Islâmico, comecem a voltar para casa até em agosto.
Mais de 85 mil pessoas deixaram suas casas durante uma campanha de um mês de duração que terminou no domingo, quando o governo iraquiano declarou ter recapturado totalmente a cidade, que fica a uma hora de carro a oeste da capital iraquiana, Bagdá.
Um relatório de quinta-feira do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), que mencionou os planos do governo, disse que o nível de destruição tornará sua volta difícil no curto prazo e que os explosivos plantados na localidade representarão uma ameaça aos moradores.
Os civis presentes em campos administrados pelo governo, que representam cerca de um terço da população total de Falluja antes de o Estado Islâmico a ocupar dois anos e meio atrás, estão dependendo de doações da ONU e de entidades assistencialistas no momento.
Por causa da carência de fundos, muitos não têm abrigos adequados, alimento e água no momento em que as temperaturas locais ultrapassam os 50 graus Celsius.
Agências humanitárias temem que o saneamento deficiente dissemine doenças infecciosas como cólera e moléstias de pele, além de exacerbar doenças crônicas.