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ONG calcula 240 mortes em regiões sob cessar-fogo na Síria

A ONG destacou que entre vítimas há pelo menos 80 civis, que morreram por tiros de franco-atiradores, bombardeios de aviões de guerra e lançamento de mísseis

Síria: pelo menos 116 combatentes de grupos rebeldes e islâmicos, milícias curdas e da Frente al Nusra também perderam a vida neste período (Abdalrhman Ismail / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2016 às 11h13.

Beirute - Pelo menos 240 pessoas morreram nas regiões da Síria onde foi aplicado o cessar-fogo iniciado no dia 27 de fevereiro, segundo informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG destacou que entre essas vítimas há pelo menos 80 civis, que morreram por tiros de franco-atiradores, bombardeios de aviões de guerra e lançamento de mísseis pelas forças governamentais e facções armadas da oposição, além da Frente al Nusra (braço sírio da Al Qaeda), em distintas partes do país.

Pelo menos 116 combatentes de grupos rebeldes e islâmicos, milícias curdas e da Frente al Nusra também perderam a vida neste período.

Entre as forças governamentais, 44 soldados e milicianos leais ao governo de Damasco morreram desde o começo da trégua. Durante esse período também perderam a vida 663 pessoas nas áreas nas quais não está vigente a cessação das operações e onde está presente o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), excluído da trégua.

Essas zonas ficam nas províncias de Al Raqqa, Al Hasaka e Deir ez Zor, no nordeste; Aleppo; no noroeste; Damasco e sua periferia, e Hama e Homs, no centro. Este último saldo inclui pelo menos 28 pessoas assassinadas pelos extremistas.

O cessar-fogo entrou em vigor após um acordo firmado por EUA e Rússia, que foi aceito pelo governo sírio e pela principal aliança opositora, a Comissão Suprema para as Negociações (CSN).

No acordo não estão incluídos nem o EI nem a Frente al Nusra, embora este último grupo costume colaborar com outras organizações armadas integradas à CSN.

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A ONG destacou que entre essas vítimas há pelo menos 80 civis, que morreram por tiros de franco-atiradores, bombardeios de aviões de guerra e lançamento de mísseis pelas forças governamentais e facções armadas da oposição, além da Frente al Nusra (braço sírio da Al Qaeda), em distintas partes do país.

Pelo menos 116 combatentes de grupos rebeldes e islâmicos, milícias curdas e da Frente al Nusra também perderam a vida neste período.

Entre as forças governamentais, 44 soldados e milicianos leais ao governo de Damasco morreram desde o começo da trégua. Durante esse período também perderam a vida 663 pessoas nas áreas nas quais não está vigente a cessação das operações e onde está presente o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), excluído da trégua.

Essas zonas ficam nas províncias de Al Raqqa, Al Hasaka e Deir ez Zor, no nordeste; Aleppo; no noroeste; Damasco e sua periferia, e Hama e Homs, no centro. Este último saldo inclui pelo menos 28 pessoas assassinadas pelos extremistas.

O cessar-fogo entrou em vigor após um acordo firmado por EUA e Rússia, que foi aceito pelo governo sírio e pela principal aliança opositora, a Comissão Suprema para as Negociações (CSN).

No acordo não estão incluídos nem o EI nem a Frente al Nusra, embora este último grupo costume colaborar com outras organizações armadas integradas à CSN.

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