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Onda de ataques deixa 25 mortos no Iraque

Os atentados ainda não foram reivindicados, mas carregam as marcas dos grupos extremistas sunitas, principalmente a Al-Qaeda

Carro destruído após atentado no Iraque: essa nova onda de violência ocorre após quatro dias de relativa calma. (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2014 às 13h34.

Bagdá - Ao menos 25 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas nesta terça-feira, em uma nova onda de ataques no Iraque , país que sofre quase que diariamente com a violência e vive uma crise política que perdura.

Seis pessoas morreram na explosão de um carro-bomba perto de uma base do exército em Taji, ao norte de Bagdá.

Ao sul da capital, cinco pessoas morreram e 14 ficaram feridas em Mahmudiyah, em um atentado suicida com carro-bomba.

Um terceiro veículo explodiu perto de um mercado no bairro de maioria xiita de Shula, no norte de Bagá, fazendo cinco mortos e 12 feridos.

Na província de Diyala (centro), um miliciano anti-Al-Qaeda foi morto e seis outros feridos em ataques com bombas, enquanto quatro oficiais das forças curdas foram mortos na explosão de uma bomba colocada na estrada de Tuz Khurmatu (norte).

Perto da cidade de Baïji, 200 km ao norte de Bagdá, quatro funcionários de uma companhia de petróleo e um membro da segurança morreram em um ataque.

Os atentados ainda não foram reivindicados, mas carregam as marcas dos grupos extremistas sunitas, principalmente a Al-Qaeda, que realiza regularmente ataques contra personalidades políticas, membros da comunidade xiita e das forças de segurança.

Essa nova onda de violência ocorre após quatro dias de relativa calma seguidos de uma série de ataques, entre os dias 15 e 17 de janeiro, reivindicados pelo braço iraquiano da Al-Qaeda, e nos quais cerca de 90 pessoas morreram.

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Bagdá - Ao menos 25 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas nesta terça-feira, em uma nova onda de ataques no Iraque , país que sofre quase que diariamente com a violência e vive uma crise política que perdura.

Seis pessoas morreram na explosão de um carro-bomba perto de uma base do exército em Taji, ao norte de Bagdá.

Ao sul da capital, cinco pessoas morreram e 14 ficaram feridas em Mahmudiyah, em um atentado suicida com carro-bomba.

Um terceiro veículo explodiu perto de um mercado no bairro de maioria xiita de Shula, no norte de Bagá, fazendo cinco mortos e 12 feridos.

Na província de Diyala (centro), um miliciano anti-Al-Qaeda foi morto e seis outros feridos em ataques com bombas, enquanto quatro oficiais das forças curdas foram mortos na explosão de uma bomba colocada na estrada de Tuz Khurmatu (norte).

Perto da cidade de Baïji, 200 km ao norte de Bagdá, quatro funcionários de uma companhia de petróleo e um membro da segurança morreram em um ataque.

Os atentados ainda não foram reivindicados, mas carregam as marcas dos grupos extremistas sunitas, principalmente a Al-Qaeda, que realiza regularmente ataques contra personalidades políticas, membros da comunidade xiita e das forças de segurança.

Essa nova onda de violência ocorre após quatro dias de relativa calma seguidos de uma série de ataques, entre os dias 15 e 17 de janeiro, reivindicados pelo braço iraquiano da Al-Qaeda, e nos quais cerca de 90 pessoas morreram.

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