OMS espera uma diminuição dos contágios de ebola em 2015
"Não estamos dizendo que seja o fim", advertiu chefe da equipe para doenças emergentes da OMS sobre a epidemia que já matou cerca de 5.200 pessoas no mundo
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 17h29.
A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) espera que a propagação do vírus ebola diminua "claramente" no começo de 2015, e também quer acelerar a aplicação de testes de detecção rápida, informou um alto encarregado do país.
"Estamos preparando o futuro, refletindo sobre como estaremos dentro de quatro a seis meses, quando o número de infectados começar, como esperamos, a cair claramente", explicou o doutor Pierre Formenty, chefe da equipe para doenças emergentes da OMS.
"Não estamos dizendo que seja o fim", advertiu o doutor Formenty sobre a epidemia que já matou cerca de 5.200 pessoas no mundo.
Em março do ano que vem, os três países mais afetados pelo ebola - Libéria, Guiné e Serra Leoa - só terão de cinco a dez casos por semana, segundo os cálculos mais otimistas de encarregados da OMS.
Para melhorar a detecção do vírus, a OMS garante ter recebido até agora quinze propostas para exames de diagnóstico rápido dos fabricantes.
Segundo Formenty, o teste ideal deve ser "rápido, seguro e simples".
A Organização Mundial da Saúde ( OMS ) espera que a propagação do vírus ebola diminua "claramente" no começo de 2015, e também quer acelerar a aplicação de testes de detecção rápida, informou um alto encarregado do país.
"Estamos preparando o futuro, refletindo sobre como estaremos dentro de quatro a seis meses, quando o número de infectados começar, como esperamos, a cair claramente", explicou o doutor Pierre Formenty, chefe da equipe para doenças emergentes da OMS.
"Não estamos dizendo que seja o fim", advertiu o doutor Formenty sobre a epidemia que já matou cerca de 5.200 pessoas no mundo.
Em março do ano que vem, os três países mais afetados pelo ebola - Libéria, Guiné e Serra Leoa - só terão de cinco a dez casos por semana, segundo os cálculos mais otimistas de encarregados da OMS.
Para melhorar a detecção do vírus, a OMS garante ter recebido até agora quinze propostas para exames de diagnóstico rápido dos fabricantes.
Segundo Formenty, o teste ideal deve ser "rápido, seguro e simples".