OLP responsabiliza Israel por consequências de "novo ataque"
"Condenamos, nos termos mais enérgicos, este novo assassinato que pretende iniciar uma escalada sangrenta", afirmou em comunicado o negociador-chefe palestino
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2012 às 15h36.
Jerusalém - A Organização para Libertação da Palestina (OLP) condenou, nesta quarta-feira, a nova ofensiva militar lançada por Israel em Gaza, na qual morreu o chefe do movimento islamista Hamas, Ahmed Jaabari, e responsabilizou o país pelas consequências que este ataque pode provocar.
"Condenamos, nos termos mais enérgicos, este novo assassinato que pretende iniciar uma escalada sangrenta. O governo israelense é responsável pelas consequências que esta nova agressão trará à região", afirmou em comunicado o negociador-chefe palestino, Saeb Erekat.
Erekat, que está na Suíça acompanhado do presidente palestino, Mahmoud Abbas, em visita oficial, destacou que esta ação "revela que Israel tem uma agenda de guerra e não de paz".
A operação que tirou a vida de Jaabari, na qual outro membro do grupo também perdeu a vida, parece o começo de uma ofensiva mais ampla que deixou mais de dez feridos, em pelo menos 15 ataques aéreos em diferentes pontos da Faixa de Gaza.
O negociador-chefe palestino disse estar em contato com a comunidade internacional, a ONU e a União Europeia (UE) para alertar sobre a escalada da tensão na zona em questão.
Jerusalém - A Organização para Libertação da Palestina (OLP) condenou, nesta quarta-feira, a nova ofensiva militar lançada por Israel em Gaza, na qual morreu o chefe do movimento islamista Hamas, Ahmed Jaabari, e responsabilizou o país pelas consequências que este ataque pode provocar.
"Condenamos, nos termos mais enérgicos, este novo assassinato que pretende iniciar uma escalada sangrenta. O governo israelense é responsável pelas consequências que esta nova agressão trará à região", afirmou em comunicado o negociador-chefe palestino, Saeb Erekat.
Erekat, que está na Suíça acompanhado do presidente palestino, Mahmoud Abbas, em visita oficial, destacou que esta ação "revela que Israel tem uma agenda de guerra e não de paz".
A operação que tirou a vida de Jaabari, na qual outro membro do grupo também perdeu a vida, parece o começo de uma ofensiva mais ampla que deixou mais de dez feridos, em pelo menos 15 ataques aéreos em diferentes pontos da Faixa de Gaza.
O negociador-chefe palestino disse estar em contato com a comunidade internacional, a ONU e a União Europeia (UE) para alertar sobre a escalada da tensão na zona em questão.