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Oleoduto colombiano é fechado após ataques a bomba

Forças de segurança atribuíram explosões a guerrilhas de esquerda

Oleoduto: fechamento do oleoduto de 780 quilômetros não afeta imediatamente a produção ou as exportações da petroleira norte-americana Occidental Petroleum (Daniel Berehulak//Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 14h28.

Bogotá - O segundo oleoduto mais importante da Colômbia , o Cano Limon-Covenas, foi temporariamente desativado depois de três ataques a bomba, informou a petroleira estatal Ecopetrol nesta segunda-feira, em explosões que as forças de segurança atribuíram a guerrilhas de esquerda.

O fechamento do oleoduto de 780 quilômetros, com capacidade para 80 mil barris por dia, da Ecopetrol, não afeta imediatamente a produção ou as exportações da petroleira norte-americana Occidental Petroleum, responsável por suprir o oleoduto a partir de uma campo que opera próximo à fronteira com a Venezuela.

O oleoduto vai até o porto marítimo de Covenas, no Caribe, onde o petróleo é exportado.

Grupos guerrilheiros têm atacado a infraestrutura de petróleo com frequência cada vez maior no último ano, mesmo com as negociações de paz realizadas entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Um porta-voz da Ecopetrol disse que ainda não estava claro quanto tempo levaria para consertar e reabrir o oleoduto, mas disse que algumas áreas danificadas estavam localizadas em regiões remotas de difícil acesso.

Fontes do Exército e da polícia não especificaram se os ataques foram conduzidos pelas Farc ou pelo Exército de Libertação Nacional, ambos listados pelos EUA e Europa como organizações terroristas.

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O fechamento do oleoduto de 780 quilômetros, com capacidade para 80 mil barris por dia, da Ecopetrol, não afeta imediatamente a produção ou as exportações da petroleira norte-americana Occidental Petroleum, responsável por suprir o oleoduto a partir de uma campo que opera próximo à fronteira com a Venezuela.

O oleoduto vai até o porto marítimo de Covenas, no Caribe, onde o petróleo é exportado.

Grupos guerrilheiros têm atacado a infraestrutura de petróleo com frequência cada vez maior no último ano, mesmo com as negociações de paz realizadas entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Um porta-voz da Ecopetrol disse que ainda não estava claro quanto tempo levaria para consertar e reabrir o oleoduto, mas disse que algumas áreas danificadas estavam localizadas em regiões remotas de difícil acesso.

Fontes do Exército e da polícia não especificaram se os ataques foram conduzidos pelas Farc ou pelo Exército de Libertação Nacional, ambos listados pelos EUA e Europa como organizações terroristas.

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