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Obama não vai se encontrar com Fidel Castro em Havana

Casa Branca descartou encontro entre o presidente norte-americano e o líder cubano

Barack Obama: presidente planeja se reunir com Raúl Castro durante a visita histórica no período de 20 a 22 de março (Jonathan Ernst/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2016 às 20h17.

Washington - A Casa Branca descartou um encontro entre o presidente norte-americano, Barack Obama , e o líder revolucionário Fidel Castro em Cuba neste mês e está confiante de que o governo não vai criar obstáculos para uma reunião entre Obama e dissidentes em Havana, disse um importante assessor nesta quarta-feira.

Apesar do objetivo de melhorar as relações entre os países que eram adversários na Guerra Fria, Ben Rhodes, vice-assessor de segurança nacional, afirmou que Obama não vai usar a viagem para atender os pedidos de Cuba para fechar a rádio e a TV Martí, canais norte-americanos criados para transmitir programação anticomunista para a ilha.

Obama planeja se reunir com o presidente de Cuba, Raúl Castro, durante a visita histórica no período de 20 a 22 de março, mas não vai se encontrar com o irmão do presidente, figura emblemática que tomou o poder numa revolução em 1959 e governou o país por 49 anos.

"Não tivemos nenhuma discussão sobre um encontro como esse sendo realizado, e nós certamente não buscaríamos isso”, declarou à Reuters Rhodes, que foi um dos negociadores nas conversas secretas que levaram à reaproximação entre os EUA e Cuba.

Perguntado se um encontro estava descartado, ele respondeu: “Sim”.

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Apesar do objetivo de melhorar as relações entre os países que eram adversários na Guerra Fria, Ben Rhodes, vice-assessor de segurança nacional, afirmou que Obama não vai usar a viagem para atender os pedidos de Cuba para fechar a rádio e a TV Martí, canais norte-americanos criados para transmitir programação anticomunista para a ilha.

Obama planeja se reunir com o presidente de Cuba, Raúl Castro, durante a visita histórica no período de 20 a 22 de março, mas não vai se encontrar com o irmão do presidente, figura emblemática que tomou o poder numa revolução em 1959 e governou o país por 49 anos.

"Não tivemos nenhuma discussão sobre um encontro como esse sendo realizado, e nós certamente não buscaríamos isso”, declarou à Reuters Rhodes, que foi um dos negociadores nas conversas secretas que levaram à reaproximação entre os EUA e Cuba.

Perguntado se um encontro estava descartado, ele respondeu: “Sim”.

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