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Obama espera que relação com Cuba permita mudanças na ilha

Obama pediu ao secretário de Estado americano, John Kerry, para que revise a inclusão de Cuba na lista de países considerados patrocinadores do terrorismo

Obama pediu ao secretário de Estado americano, John Kerry, para que revise a inclusão de Cuba na lista de países que os Estados Unidos consideram patrocinadores do terrorismo (Doug Mills/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2014 às 16h07.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , espera que a nova política de seu país em relação a Cuba seja uma oportunidade para impulsionar mudanças na ilha, disse em entrevista divulgada neste domingo.

" Cuba nos oferece um exemplo de oportunidade para tentar algo novo", afirmou o presidente em entrevista no programa "State of the Union", da "CNN".

Obama defendeu que, durante mais de 50 anos, o governo americano tentou derrubar o regime através do isolamento e "não funcionou". Por isso, considerou que "se houver envolvimento, há a oportunidade de influenciar no rumo dos eventos em um momento em que haverá alguma mudança geracional".

"Acho que devemos aproveitá-lo e tenho a intenção de fazê-lo", acrescentou o líder.

Estados Unidos e Cuba anunciaram nesta semana o reatamento de suas relações diplomáticas, rompidas desde 1961, e uma série de medidas de aproximação à ilha que incluem, entre outras coisas, a flexibilização das restrições às viagens e ao comércio, assim como às remessas que os cubanos recebem dos EUA.

Obama pediu ao secretário de Estado americano, John Kerry, para que revise a inclusão de Cuba na lista de países que os Estados Unidos consideram patrocinadores do terrorismo.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , espera que a nova política de seu país em relação a Cuba seja uma oportunidade para impulsionar mudanças na ilha, disse em entrevista divulgada neste domingo.

" Cuba nos oferece um exemplo de oportunidade para tentar algo novo", afirmou o presidente em entrevista no programa "State of the Union", da "CNN".

Obama defendeu que, durante mais de 50 anos, o governo americano tentou derrubar o regime através do isolamento e "não funcionou". Por isso, considerou que "se houver envolvimento, há a oportunidade de influenciar no rumo dos eventos em um momento em que haverá alguma mudança geracional".

"Acho que devemos aproveitá-lo e tenho a intenção de fazê-lo", acrescentou o líder.

Estados Unidos e Cuba anunciaram nesta semana o reatamento de suas relações diplomáticas, rompidas desde 1961, e uma série de medidas de aproximação à ilha que incluem, entre outras coisas, a flexibilização das restrições às viagens e ao comércio, assim como às remessas que os cubanos recebem dos EUA.

Obama pediu ao secretário de Estado americano, John Kerry, para que revise a inclusão de Cuba na lista de países que os Estados Unidos consideram patrocinadores do terrorismo.

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