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Obama e Merkel defendem envio de pacote de ajuda à Ucrânia

Washington anunciou nesta quarta-feira sua intenção de oferecer US$ 2 bilhões adicionais para a Ucrânia em garantias de empréstimos

Ucrânia: Obama e Merkel expressaram preocupação pela alta da violência separatista no leste do país (Bulent Kilic/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 20h18.

Washington- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , conversou nesta quinta-feira com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel , sobre a importância de um "robusto pacote" de ajuda financeira internacional para respaldar as "ambiciosas reformas" na Ucrânia .

"Os líderes discutiram o apoio a um robusto pacote financeiro internacional para a Ucrânia, medida que possibilita uma série de ambiciosas reformas", declarou a Casa Branca em um breve comunicado.

Além disso, Obama e Merkel expressaram "preocupação pelo aumento da violência separatista no leste da Ucrânia" e reiteraram "a necessidade da rápida implementação dos acordos de Minsk para conseguir uma solução pacífica e duradoura para o conflito".

Washington anunciou nesta quarta-feira sua intenção de oferecer US$ 2 bilhões adicionais para a Ucrânia em garantias de empréstimos, que se somariam ao US$ 1 bilhão concedidos em 2014.

Os fundos estão condicionados ao cumprimento do programa de reformas pactuado pelas autoridades ucranianas com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que concordou em fazer um resgate financeiro no valor de US$ 17 bilhões no ano passado para estabilizar as contas públicas do país.

Apesar dos avanços registrados, a situação econômica na Ucrânia ainda é extremamente complicada por causa do conflito entre as autoridades de Kiev e as regiões orientais, eixo industrial do país e controlado por separatista após a anexação russa da península da Crimeia.

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"Os líderes discutiram o apoio a um robusto pacote financeiro internacional para a Ucrânia, medida que possibilita uma série de ambiciosas reformas", declarou a Casa Branca em um breve comunicado.

Além disso, Obama e Merkel expressaram "preocupação pelo aumento da violência separatista no leste da Ucrânia" e reiteraram "a necessidade da rápida implementação dos acordos de Minsk para conseguir uma solução pacífica e duradoura para o conflito".

Washington anunciou nesta quarta-feira sua intenção de oferecer US$ 2 bilhões adicionais para a Ucrânia em garantias de empréstimos, que se somariam ao US$ 1 bilhão concedidos em 2014.

Os fundos estão condicionados ao cumprimento do programa de reformas pactuado pelas autoridades ucranianas com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que concordou em fazer um resgate financeiro no valor de US$ 17 bilhões no ano passado para estabilizar as contas públicas do país.

Apesar dos avanços registrados, a situação econômica na Ucrânia ainda é extremamente complicada por causa do conflito entre as autoridades de Kiev e as regiões orientais, eixo industrial do país e controlado por separatista após a anexação russa da península da Crimeia.

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