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Obama defende reivindicações legítimas na Venezuela

Em fevereiro, venezuelana escreveu a Obama pedindo que presidente assumisse "uma posição moral firme para pedir ao mundo que dê a devida atenção à Venezuela"

Presidente dos EUA, Barack Obama: "vamos continuar a defender as reivindicações legítimas dos venezuelanos", escreveu Obama na carta a Alcala (Jim Watson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 18h16.

Barack Obama declarou que os Estados Unidos vão continuar a "defender as reivindicações legítimas" dos venezuelanos , em carta enviada a venezuelana de Miami, que escreveu ao presidente norte-americano pedindo a ele para condenar a repressão aos protestos de oposicionistas.

A carta foi entregue no domingo à venezuelana Ruth Alcala, moradora dessa cidade da Flórida (sudeste) pelo congressista Joe Garcia, que postou uma foto do texto em sua conta no Twitter.

Um funcionário da Casa Branca confirmou nesta segunda-feira à AFP que a carta havia sido enviada por Obama, que pediu em fevereiro que o governo de Nicolas Maduro se concentre em atender as demandas do povo da Venezuela, onde os protestos iniciados há quase três meses deixaram 41 mortos.

"Vamos continuar a defender as reivindicações legítimas dos venezuelanos", escreveu Obama na carta a Alcala, de acordo como a foto divulgada pelo congressista.

"Com os nossos parceiros internacionais, temos promovido um verdadeiro diálogo com mediadores. E acreditamos que todos os venezuelanos merecem os mesmos direitos e a liberdade do que as pessoas no restante do continente", acrescentou o presidente.

Alcala, de 57 anos, vive há três décadas nos Estados Unidos. Ao receber a carta, usava uma camisa branca com a inscrição "SOS Venezuela", segundo a imprensa local.

"Estou muito emocionada com o fato de, nos Estados Unidos, uma pessoa poder escrever ao presidente e receber uma resposta manuscrita. É uma honra e um privilégio e não consigo expressar o quão estou emocionada", disse Alcala à CBS.

Em fevereiro, a venezuelana escreveu a Obama pedindo que o presidente americano assumisse "uma posição moral firme para pedir ao mundo que dê a devida atenção à Venezuela".

Washington já ameaçou adotar sanções contra Caracas, caso não haja um diálogo entre o governo e a oposição.

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Barack Obama declarou que os Estados Unidos vão continuar a "defender as reivindicações legítimas" dos venezuelanos , em carta enviada a venezuelana de Miami, que escreveu ao presidente norte-americano pedindo a ele para condenar a repressão aos protestos de oposicionistas.

A carta foi entregue no domingo à venezuelana Ruth Alcala, moradora dessa cidade da Flórida (sudeste) pelo congressista Joe Garcia, que postou uma foto do texto em sua conta no Twitter.

Um funcionário da Casa Branca confirmou nesta segunda-feira à AFP que a carta havia sido enviada por Obama, que pediu em fevereiro que o governo de Nicolas Maduro se concentre em atender as demandas do povo da Venezuela, onde os protestos iniciados há quase três meses deixaram 41 mortos.

"Vamos continuar a defender as reivindicações legítimas dos venezuelanos", escreveu Obama na carta a Alcala, de acordo como a foto divulgada pelo congressista.

"Com os nossos parceiros internacionais, temos promovido um verdadeiro diálogo com mediadores. E acreditamos que todos os venezuelanos merecem os mesmos direitos e a liberdade do que as pessoas no restante do continente", acrescentou o presidente.

Alcala, de 57 anos, vive há três décadas nos Estados Unidos. Ao receber a carta, usava uma camisa branca com a inscrição "SOS Venezuela", segundo a imprensa local.

"Estou muito emocionada com o fato de, nos Estados Unidos, uma pessoa poder escrever ao presidente e receber uma resposta manuscrita. É uma honra e um privilégio e não consigo expressar o quão estou emocionada", disse Alcala à CBS.

Em fevereiro, a venezuelana escreveu a Obama pedindo que o presidente americano assumisse "uma posição moral firme para pedir ao mundo que dê a devida atenção à Venezuela".

Washington já ameaçou adotar sanções contra Caracas, caso não haja um diálogo entre o governo e a oposição.

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