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Obama critica políticas educativas de Romney

Obama sustentou que Romney propõe aos jovens "pedir dinheiro emprestado a seus pais" para poder estudar e essa "não é a solução"

Presidente criticou os planos de Romney para reduzir o elevado déficit público e destacou que estes levarão a um corte de 20% (Saul Loeb/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2012 às 20h11.

Washington - O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Barack Obama , atacou nesta terça-feira em Ohio as políticas educativas do pré-candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney.

Em um comício em uma universidade de Columbus, Obama sustentou que Romney propõe aos jovens "pedir dinheiro emprestado a seus pais" para poder estudar e essa "não é a solução".

"Nem todo mundo tem pais que possam emprestar dinheiro", ressaltou Obama em sua nona visita a Ohio neste ano, reflexo da importância que dá para a vitória nesse estado nas eleições do dia 6 de novembro.

Em seguida, criticou os planos de Romney para reduzir o elevado déficit público e destacou que estes levarão a um corte de 20% da despesa em educação, além de pôr em perigo um milhão de bolsas de estudos federais para universitários durante a próxima década.

"Não aceito a ideia que devamos negar a nossos filhos a oportunidade de uma melhor educação e um futuro mais brilhante só porque nossas famílias se viram muito afetadas pela recessão", comentou o presidente.

A campanha de Romney respondeu em comunicado às acusações de Obama apontando que durante seu mandato os custos universitários "dispararam" e acrescentou que "suas políticas econômicas tornaram mais difícil para os formandos encontrar trabalho".

Pela primeira vez nos EUA a dívida acumulada dos empréstimos aos quais têm que recorrer os jovens e suas famílias para pagar a universidade superou à gerada pelos cartões de crédito.

Os graduados de 2010 deixaram a universidade com uma dívida média de US$ 24 mil por pessoa.

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Em um comício em uma universidade de Columbus, Obama sustentou que Romney propõe aos jovens "pedir dinheiro emprestado a seus pais" para poder estudar e essa "não é a solução".

"Nem todo mundo tem pais que possam emprestar dinheiro", ressaltou Obama em sua nona visita a Ohio neste ano, reflexo da importância que dá para a vitória nesse estado nas eleições do dia 6 de novembro.

Em seguida, criticou os planos de Romney para reduzir o elevado déficit público e destacou que estes levarão a um corte de 20% da despesa em educação, além de pôr em perigo um milhão de bolsas de estudos federais para universitários durante a próxima década.

"Não aceito a ideia que devamos negar a nossos filhos a oportunidade de uma melhor educação e um futuro mais brilhante só porque nossas famílias se viram muito afetadas pela recessão", comentou o presidente.

A campanha de Romney respondeu em comunicado às acusações de Obama apontando que durante seu mandato os custos universitários "dispararam" e acrescentou que "suas políticas econômicas tornaram mais difícil para os formandos encontrar trabalho".

Pela primeira vez nos EUA a dívida acumulada dos empréstimos aos quais têm que recorrer os jovens e suas famílias para pagar a universidade superou à gerada pelos cartões de crédito.

Os graduados de 2010 deixaram a universidade com uma dívida média de US$ 24 mil por pessoa.

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