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Obama aumenta segurança das informações após WikiLeaks

A Casa Branca anunciou que Obama assinou uma ordem executiva delineando várias reformas estruturais em agências federais

O site WikiLeaks promoveu diversos vazamentos de documentos desde novembro passado, apagando os nomes de fontes potencialmente vulneráveis (Saul Loeb/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2011 às 20h32.

Washington - O presidente Barack Obama assinou um decreto nesta sexta-feira destinado a aumentar a segurança da informação confidencial americana, depois dos vazamentos promovidos pelo WikiLeaks , que colocou Washington em uma situação delicada no ano passado.

A Casa Branca anunciou que Obama assinou uma ordem executiva delineando várias reformas estruturais em agências federais, incluindo um comitê que supervisionará a conservação e a distribuição de informação.

A regulamentação também propõe a criação de uma força-tarefa para ameaças internas ("Insider Threat Task Force") com o objetivo de detectar pontos vulneráveis e evitar vazamentos de informação secreta, nos órgãos governamentais e dependências militares.

O site WikiLeaks promoveu diversos vazamentos de documentos desde novembro passado, apagando os nomes de fontes potencialmente vulneráveis, mas no mês passado divulgou na rede seu arquivo não editado de 251.000 cabos diplomáticos americanos, provocando uma onda de críticas.

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A Casa Branca anunciou que Obama assinou uma ordem executiva delineando várias reformas estruturais em agências federais, incluindo um comitê que supervisionará a conservação e a distribuição de informação.

A regulamentação também propõe a criação de uma força-tarefa para ameaças internas ("Insider Threat Task Force") com o objetivo de detectar pontos vulneráveis e evitar vazamentos de informação secreta, nos órgãos governamentais e dependências militares.

O site WikiLeaks promoveu diversos vazamentos de documentos desde novembro passado, apagando os nomes de fontes potencialmente vulneráveis, mas no mês passado divulgou na rede seu arquivo não editado de 251.000 cabos diplomáticos americanos, provocando uma onda de críticas.

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