Obama alerta Putin sobre mais custos por medidas na Ucrânia
Presidente americano conversou com o russo sobre a crise política no país por telefone nesta segunda-feira
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2014 às 22h36.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , alertou o presidente russo, Vladimir Putin, em uma conversa por telefone nesta segunda-feira que Moscou vai enfrentar custos adicionais se suas ações na Ucrânia persistirem, disse a Casa Branca em comunicado.
"O presidente expressou grave preocupação com o apoio do governo russo a ações de separatistas pró-russos armados, que ameaçam minar e desestabilizar o governo da Ucrânia", informou o comunicado.
"O presidente observou o crescente isolamento político e econômico da Rússia, como resultado de suas ações na Ucrânia, e deixou claro que os custos já impostos à Rússia vão aumentar se essas ações persistirem", disse.
Anteriormente, um alto funcionário do governo também comentou a conversa dos dois líderes. Segundo ele, Obama disse a Putin que os EUA preferem uma solução diplomática para a crise na Ucrânia, mas criticou a Rússia por executar ações não "propícias" a esse caminho.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , alertou o presidente russo, Vladimir Putin, em uma conversa por telefone nesta segunda-feira que Moscou vai enfrentar custos adicionais se suas ações na Ucrânia persistirem, disse a Casa Branca em comunicado.
"O presidente expressou grave preocupação com o apoio do governo russo a ações de separatistas pró-russos armados, que ameaçam minar e desestabilizar o governo da Ucrânia", informou o comunicado.
"O presidente observou o crescente isolamento político e econômico da Rússia, como resultado de suas ações na Ucrânia, e deixou claro que os custos já impostos à Rússia vão aumentar se essas ações persistirem", disse.
Anteriormente, um alto funcionário do governo também comentou a conversa dos dois líderes. Segundo ele, Obama disse a Putin que os EUA preferem uma solução diplomática para a crise na Ucrânia, mas criticou a Rússia por executar ações não "propícias" a esse caminho.