O marido Paulo Bernardo doou R$ 15 mil à campanha da esposa Gleisi
Na lista de doadores da senadora Gleisi Hoffmann, agora ministra-chefe da Casa Civil, predominam as empreiteiras
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 10h35.
São Paulo – Quando foi candidata ao Senado pelo Paraná em 2010, Gleisi Hoffmann (PT) recebeu quase R$ 8 milhões de reais em doações de pessoas físicas e jurídicas, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.
O senador Roberto Requião (PMDB), que também foi eleito, arrecadou R$ 3,1 milhões.
Na lista de doadores da petista, predominam empreiteiras como Camargo Corrêa (R$ 1 milhão), OAS (R$ 780 mil), CR Almeida (R$ 250 mil) e UTC Engenharia (R$ 250 mil).
O Banco Fator e a Bunge Fertilizantes doaram R$ 100 mil reais cada, e a IBQ Indústria Química, R$ 250 mil.
O curioso é que aparece o nome do marido dela, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, entre as pessoas físicas que colaboraram com a campanha.
No dia 20 de julho de 2010, Paulo Bernardo Silva, cujo CPF é 112.538.191-49, doou R$ 15 mil reais à esposa por meio de transferência eletrônica ( veja imagem acima ).
São Paulo – Quando foi candidata ao Senado pelo Paraná em 2010, Gleisi Hoffmann (PT) recebeu quase R$ 8 milhões de reais em doações de pessoas físicas e jurídicas, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.
O senador Roberto Requião (PMDB), que também foi eleito, arrecadou R$ 3,1 milhões.
Na lista de doadores da petista, predominam empreiteiras como Camargo Corrêa (R$ 1 milhão), OAS (R$ 780 mil), CR Almeida (R$ 250 mil) e UTC Engenharia (R$ 250 mil).
O Banco Fator e a Bunge Fertilizantes doaram R$ 100 mil reais cada, e a IBQ Indústria Química, R$ 250 mil.
O curioso é que aparece o nome do marido dela, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, entre as pessoas físicas que colaboraram com a campanha.
No dia 20 de julho de 2010, Paulo Bernardo Silva, cujo CPF é 112.538.191-49, doou R$ 15 mil reais à esposa por meio de transferência eletrônica ( veja imagem acima ).