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NY obrigará fast foods a terem aviso sobre excesso de sódio

Proposta de lei exige que redes de restaurantes fast-food incluam em seus cardápios um saleiro junto aos alimentos que superem o limite diário de sódio

McDonald's: a maioria do sódio na dieta dos cidadãos provém de alimentos processados e de restaurante de fast-food (David Paul Morris/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2015 às 15h59.

Nova York - A cidade de Nova York obrigará às redes de restaurantes fast-food a incluir uma advertência nos alimentos que contenham excesso de sódio, após a aprovação nesta quarta-feira de uma nova legislação pioneira nos Estados Unidos.

A Junta de Saúde aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, uma proposta de lei que exige das redes de restaurantes fast-food incluir em seus cardápios o símbolo de um saleiro junto aos alimentos que superem o limite diário de sódio recomendado pelas autoridades.

Nova York se transforma assim na primeira cidade dos EUA a adotar este tipo de medida, com a qual procura reduzir o consumo de sal e prevenir o risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC).

O governo federal recomenda limitar o consumo diário de sódio a menos de 2.300 miligramas, o equivalente a 1 colher de chá de sal, mais os americanos consomem em média de 3.300 miligramas por dia, segundo a Administração de Alimentos e Remédios (FDA).

A maioria do sódio na dieta dos cidadãos provém de alimentos processados e de restaurante de fast-food, onde o conteúdo de sódio nos produtos do menu aumentou mais de 20% entre 1997 e 2010.

Concretamente, as autoridades estimam que 10% dos produtos que aparecem em seus menus superam o limite diário, por isso que terão que incluir a advertência, segundo dados facilitados pelo escritório do prefeito da cidade, Bill de Blasio.

O consumo excessivo de sódio é um dos maiores fatores de risco para sofrer de hipertensão, que aumenta significativamente as probabilidades de sofrer doenças do coração, primeira causa das mortes nos Estados Unidos, e derrames cerebrais, quinta causa de falecimentos no país.

Segundo o escritório do prefeito, mais de um milhão de nova-iorquinos leem diariamente os rótulos de calorias nos alimentos e quatro de cada cinco pessoas consideram que são úteis para levar uma vida mais saudável.

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A Junta de Saúde aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, uma proposta de lei que exige das redes de restaurantes fast-food incluir em seus cardápios o símbolo de um saleiro junto aos alimentos que superem o limite diário de sódio recomendado pelas autoridades.

Nova York se transforma assim na primeira cidade dos EUA a adotar este tipo de medida, com a qual procura reduzir o consumo de sal e prevenir o risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC).

O governo federal recomenda limitar o consumo diário de sódio a menos de 2.300 miligramas, o equivalente a 1 colher de chá de sal, mais os americanos consomem em média de 3.300 miligramas por dia, segundo a Administração de Alimentos e Remédios (FDA).

A maioria do sódio na dieta dos cidadãos provém de alimentos processados e de restaurante de fast-food, onde o conteúdo de sódio nos produtos do menu aumentou mais de 20% entre 1997 e 2010.

Concretamente, as autoridades estimam que 10% dos produtos que aparecem em seus menus superam o limite diário, por isso que terão que incluir a advertência, segundo dados facilitados pelo escritório do prefeito da cidade, Bill de Blasio.

O consumo excessivo de sódio é um dos maiores fatores de risco para sofrer de hipertensão, que aumenta significativamente as probabilidades de sofrer doenças do coração, primeira causa das mortes nos Estados Unidos, e derrames cerebrais, quinta causa de falecimentos no país.

Segundo o escritório do prefeito, mais de um milhão de nova-iorquinos leem diariamente os rótulos de calorias nos alimentos e quatro de cada cinco pessoas consideram que são úteis para levar uma vida mais saudável.

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