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Número de mortos na Síria em 2011 foi de 5.862, denuncia grupo opositor

Já no ano novo, duas pessoas teriam morrido em Hama, um dos redutos da oposição no país

A primeira pessoa a morrer em 2012 foi Mahmoud Anas Al Shamy, que morreu num hospital local após ter sido ferido nesta quinta-feira (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 09h27.

Cairo - Desde março de 2011, quando começaram os protestos contra o regime de Bashar al-Assad na Síria , o número de mortos vítimas das forças de repressão chegou a 5.862 pessoas, informou neste domingo os Comitês de Coordenação Local.

Entre os mortos, encontram-se 395 menores de idade e 146 mulheres. Os Comitês denunciam ainda que 287 pessoas perderam a vida após terem sido torturadas pelas forças de segurança sírias.

Segundo o grupo opositor, o ano novo começou sangrento como o que passou. Duas pessoas teriam morrido em Hama, um dos redutos da oposição no país.

A primeira pessoa a morrer em 2012 foi Mahmoud Anas Al Shamy, que morreu num hospital local após ter sido ferido nesta quinta-feira durante uma manifestação contra o regime.

Os Comitês denunciaram que existem franco-atiradores nos edifícios da cidade, onde se escutam tiros em muitos lugares.

A repressão na Síria continua apesar da presença de observadores da Liga Árabe, que foram para o país verificar se o governo retirou o exército das ruas e terminou com a violência, conforme acordo de paz assinado com a organização.

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Segundo o grupo opositor, o ano novo começou sangrento como o que passou. Duas pessoas teriam morrido em Hama, um dos redutos da oposição no país.

A primeira pessoa a morrer em 2012 foi Mahmoud Anas Al Shamy, que morreu num hospital local após ter sido ferido nesta quinta-feira durante uma manifestação contra o regime.

Os Comitês denunciaram que existem franco-atiradores nos edifícios da cidade, onde se escutam tiros em muitos lugares.

A repressão na Síria continua apesar da presença de observadores da Liga Árabe, que foram para o país verificar se o governo retirou o exército das ruas e terminou com a violência, conforme acordo de paz assinado com a organização.

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