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Mortos em onda de atentados no Iraque sobem para 71

Um dos piores ataques aconteceu em uma base militar localizada ao leste da cidade de Al Doloaiya, a 90 quilômetros ao norte de Bagdá, no qual quinze soldados morreram

Atentado no Iraque: série de ataques deixa 71 mortos (Ako Rasheed/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 13h24.

Bagdá - Pelo menos 71 pessoas morreram e 286 ficaram feridas em uma série de atentados cometidos nesta segunda-feira em diversas localidades do Iraque , informaram à Agência Efe fontes policiais do país.

Um dos piores ataques aconteceu em uma base militar localizada ao leste da cidade de Al Doloaiya, a 90 quilômetros ao norte de Bagdá, no qual quinze soldados morreram.

Também ao norte da capital, outros dois membros das Forças Armadas iraquianas morreram e nove pessoas ficaram feridas em atentados registrados na província de Salah ad-Din.

Um carro-bomba e dois artefatos explosivos que explodiram nas localidades de Al Fares e Al Hamdiyat, na região de Al Taji, a cerca de 30 quilômetros ao norte de Bagdá, mataram sete pessoas e feriram outras 28, além de causar danos materiais.

Três civis morreram e outros 31 ficaram feridos devido à explosão de outro carro-bomba na localidade de Al Huseiniya, no nordeste de Bagdá, que provocou danos materiais em veículos e edifícios.

Além disso, em Bagdá, oito pessoas morreram e 23 ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba perto de um restaurante popular numa zona de maioria xiita.

Outra bomba explodiu no bairro de Al Qadesiya, deixando três pessoas feridas.


Na província de Diyaka, a explosão de dois carros-bomba matou oito pessoas e deixou 27 feridas.

Na cidade de Mossul, no norte do país, pelo menos três pessoas morreram e 18 ficaram feridas em diferentes ataques, enquanto em Al Diwaniya, quatro civis morreram e outros 36 sofreram ferimentos pela explosão de um carro-bomba em um mercado popular.

Além disso, onze pessoas morreram e outras 35 ficaram feridas em diversos ataques cometidos na cidade de Kirkuk, a 250 quilômetros ao norte de Bagdá.

Na cidade de Al Maqdadiya, a 120 quilômetros da capital, pelo menos quatro pessoas perderam a vida e quinze ficaram feridas pela explosão de três motos-bomba de maneira simultânea.

Na cidade de Al Tuz, uma pessoa morreu e 35 ficaram feridas após várias explosões registradas nas proximidades de uma mesquita sunita e de um estádio em construção, assim como em um mercado local.

Um policial morreu e outros dois ficaram feridos em um ataque perpetrado contra um posto de controle ao sul da cidade de Bahars, ao sul de Baquba, situada a 65 quilômetros de Bagdá.

Em Baquba, um carro-bomba explodiu nas imediações da casa de um miliciano dos Conselhos de Salvação, o que deixou seis feridos, entre eles duas crianças, enquanto quatro pessoas foram feridas pela explosão de um carro-bomba no bairro de Al Mohandisin.

Além disso, outro carro-bomba explodiu na passagem de uma patrulha policial iraquiana na região de Al Tarmiya, a 40 quilômetros ao norte de Bagdá, e feriu dois agentes de segurança.

O Iraque vive um aumento da violência, com frequentes ataques dirigidos contra alvos xiitas e forças de segurança, desde a retirada, em dezembro de 2011, das tropas americanas e da ordem de prisão contra o vice-presidente sunita, Tareq al Hashemi.

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Bagdá - Pelo menos 71 pessoas morreram e 286 ficaram feridas em uma série de atentados cometidos nesta segunda-feira em diversas localidades do Iraque , informaram à Agência Efe fontes policiais do país.

Um dos piores ataques aconteceu em uma base militar localizada ao leste da cidade de Al Doloaiya, a 90 quilômetros ao norte de Bagdá, no qual quinze soldados morreram.

Também ao norte da capital, outros dois membros das Forças Armadas iraquianas morreram e nove pessoas ficaram feridas em atentados registrados na província de Salah ad-Din.

Um carro-bomba e dois artefatos explosivos que explodiram nas localidades de Al Fares e Al Hamdiyat, na região de Al Taji, a cerca de 30 quilômetros ao norte de Bagdá, mataram sete pessoas e feriram outras 28, além de causar danos materiais.

Três civis morreram e outros 31 ficaram feridos devido à explosão de outro carro-bomba na localidade de Al Huseiniya, no nordeste de Bagdá, que provocou danos materiais em veículos e edifícios.

Além disso, em Bagdá, oito pessoas morreram e 23 ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba perto de um restaurante popular numa zona de maioria xiita.

Outra bomba explodiu no bairro de Al Qadesiya, deixando três pessoas feridas.


Na província de Diyaka, a explosão de dois carros-bomba matou oito pessoas e deixou 27 feridas.

Na cidade de Mossul, no norte do país, pelo menos três pessoas morreram e 18 ficaram feridas em diferentes ataques, enquanto em Al Diwaniya, quatro civis morreram e outros 36 sofreram ferimentos pela explosão de um carro-bomba em um mercado popular.

Além disso, onze pessoas morreram e outras 35 ficaram feridas em diversos ataques cometidos na cidade de Kirkuk, a 250 quilômetros ao norte de Bagdá.

Na cidade de Al Maqdadiya, a 120 quilômetros da capital, pelo menos quatro pessoas perderam a vida e quinze ficaram feridas pela explosão de três motos-bomba de maneira simultânea.

Na cidade de Al Tuz, uma pessoa morreu e 35 ficaram feridas após várias explosões registradas nas proximidades de uma mesquita sunita e de um estádio em construção, assim como em um mercado local.

Um policial morreu e outros dois ficaram feridos em um ataque perpetrado contra um posto de controle ao sul da cidade de Bahars, ao sul de Baquba, situada a 65 quilômetros de Bagdá.

Em Baquba, um carro-bomba explodiu nas imediações da casa de um miliciano dos Conselhos de Salvação, o que deixou seis feridos, entre eles duas crianças, enquanto quatro pessoas foram feridas pela explosão de um carro-bomba no bairro de Al Mohandisin.

Além disso, outro carro-bomba explodiu na passagem de uma patrulha policial iraquiana na região de Al Tarmiya, a 40 quilômetros ao norte de Bagdá, e feriu dois agentes de segurança.

O Iraque vive um aumento da violência, com frequentes ataques dirigidos contra alvos xiitas e forças de segurança, desde a retirada, em dezembro de 2011, das tropas americanas e da ordem de prisão contra o vice-presidente sunita, Tareq al Hashemi.

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