Novos confrontos entre mineradores da África do Sul fere 18
A imprensa local diz que a polícia teve que abrir fogo contra os manifestantes, que ameaçavam os agentes armados com lanças e pedras
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2012 às 15h51.
Johanesburgo - Pelo menos 18 pessoas ficaram feridas na mina sul-africana de Lonmin Platinum, na província Noroeste, depois de violentos protestos entre diferentes grupos, o que obrigou a polícia a abrir fogo contra os manifestantes.
A imprensa local diz que a polícia teve que abrir fogo contra os manifestantes, que ameaçavam os agentes armados com lanças e pedras. Até o momento, não se sabe se algum policial morreu durante o confronto desta quinta, da mesma forma que é desconhecido o número de vítimas dos disparos feitos pela polícia e o de feridos por conta dos confrontos entre os próprios mineiros.
Os distúrbios na mina de Lonmin, na cidade de Marikana, na província do Noroeste, começaram na sexta-feira passada, e até quarta-feira, 10 pessoas morreram devido aos incidentes violentos entre os próprios grevistas e os confrontos dos mineiros com a polícia.
O conflito desta quinta foi iniciado como resultado do enfrentamento entre dois sindicatos rivais, a majoritária Associação de Trabalhadores da Mineração e a Construção (AMCU) e a União Nacional de Mineiros (NUM), que começaram na sexta-feira após o início de uma greve.
Segundo números oficiais, seis mineiros, dois policiais e dois guardas de segurança morreram durante os distúrbios.
A polícia desdobrou, desde então, um amplo efetivo para conter os manifestantes, que segundo a imprensa sul-americana é de cerca de três mil.
A NUM e AMCU se enfrentaram anteriormente para tentar obter o maior número de filiados nas explorações sul-africanas.
Johanesburgo - Pelo menos 18 pessoas ficaram feridas na mina sul-africana de Lonmin Platinum, na província Noroeste, depois de violentos protestos entre diferentes grupos, o que obrigou a polícia a abrir fogo contra os manifestantes.
A imprensa local diz que a polícia teve que abrir fogo contra os manifestantes, que ameaçavam os agentes armados com lanças e pedras. Até o momento, não se sabe se algum policial morreu durante o confronto desta quinta, da mesma forma que é desconhecido o número de vítimas dos disparos feitos pela polícia e o de feridos por conta dos confrontos entre os próprios mineiros.
Os distúrbios na mina de Lonmin, na cidade de Marikana, na província do Noroeste, começaram na sexta-feira passada, e até quarta-feira, 10 pessoas morreram devido aos incidentes violentos entre os próprios grevistas e os confrontos dos mineiros com a polícia.
O conflito desta quinta foi iniciado como resultado do enfrentamento entre dois sindicatos rivais, a majoritária Associação de Trabalhadores da Mineração e a Construção (AMCU) e a União Nacional de Mineiros (NUM), que começaram na sexta-feira após o início de uma greve.
Segundo números oficiais, seis mineiros, dois policiais e dois guardas de segurança morreram durante os distúrbios.
A polícia desdobrou, desde então, um amplo efetivo para conter os manifestantes, que segundo a imprensa sul-americana é de cerca de três mil.
A NUM e AMCU se enfrentaram anteriormente para tentar obter o maior número de filiados nas explorações sul-africanas.