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Premiê do Japão quer orçamento maior para combater deflação

Segundo Abe, seu governo vai restabelecer o Conselho de Política Econômica e Fiscal

Shinzo Abe: orçamento extra que seu governo pretende compilar será grande em tamanho (REUTERS / Yuriko Nakao)
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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 07h23.

Tóqui - O próximo primeiro-ministro do Japão , Shinzo Abe, disse nesta segunda-feira que um orçamento extra que seu governo pretende compilar será grande em tamanho em consequência do déficit de produção japonês, que está por trás da deflação no país.

Abe também disse, em entrevista coletiva, que seu governo vai restabelecer o Conselho de Política Econômica e Fiscal, uma entidade fundamental durante os governos anteriores de seu Partido Democrático Liberal (PDL), e que vai pedir ao presidente do Banco Central para comparecer aos encontros do conselho.

O próximo premiê anunciou que vai formar seu gabinete em 26 de dezembro e que vai orientar seus ministros a trabalharem com o Banco do Japão, o banco central, para emitirem um comunicado conjunto estabelecendo a meta de 2 por cento de inflação.

Ele disse ainda que quer que o banco central leve em conta o fato de que o povo japonês concordou com suas posições sobre a política econômica.

O conservador PDL voltou ao poder no Japão com uma vitória na eleição parlamentar de domingo, apenas três anos após ter sofrido uma dura derrota nas urnas, dando a Abe a oportunidade de colocar em prática sua agenda linha-dura para a segurança e receita radical para a economia.

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O próximo premiê anunciou que vai formar seu gabinete em 26 de dezembro e que vai orientar seus ministros a trabalharem com o Banco do Japão, o banco central, para emitirem um comunicado conjunto estabelecendo a meta de 2 por cento de inflação.

Ele disse ainda que quer que o banco central leve em conta o fato de que o povo japonês concordou com suas posições sobre a política econômica.

O conservador PDL voltou ao poder no Japão com uma vitória na eleição parlamentar de domingo, apenas três anos após ter sofrido uma dura derrota nas urnas, dando a Abe a oportunidade de colocar em prática sua agenda linha-dura para a segurança e receita radical para a economia.

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