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Novo chefe de governo Líbio diz que país respeitará democracia

Abdel Raheem Elkib afirmou que a atual situação da Líbia foi alcançada pela 'vontade do povo'

Elkib disse ainda que as novas autoridades do país desejam manter 'uma relação privilegiada com os países vizinhos', desligada de qualquer vínculo com o antigo regime (Philippe Desmazes/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2011 às 19h58.

Trípoli - O chefe do governo líbio de transição, Abdel Raheem Elkib, ressaltou nesta segunda-feira o compromisso das novas autoridades do país em construir um estado democrático e que respeite os direitos humanos.

'Estamos envolvidos na construção de uma nação que não aceitará violações dos direitos humanos', afirmou Elkib.

Em entrevista coletiva realizada em Trípoli, o dirigente afirmou que a atual situação da Líbia foi alcançada pela 'vontade do povo', referindo-se a revolta contra o coronel Muammar Kadafi , que começou no dia 17 de fevereiro e terminou em 20 de outubro com a morte do ditador.

Elkib disse ainda que as novas autoridades do país desejam manter 'uma relação privilegiada com os países vizinhos', desligada de qualquer vínculo com o antigo regime.

'O mundo deve respeitar a Líbia e seus interesses', afirmou o novo chefe do governo líbio, um intelectual e homem de negócios natural de Trípoli.

Elkib disse que é preciso construir um novo país, 'sobre a base da confiança, respeito e fraternidade, para alcançar deste modo a estabilidade que tanto deseja e necessita Líbia'.

O dirigente foi eleito nesta segunda o novo chefe do governo de transição após votação realizada pelo CNT. O novo governante ganhou de outros cinco candidatos. Ele recebeu apoio de 26 dos 51 membros do CNT.

Após a conquista da Líbia, em agosto, o órgão afirmou que um novo governo só seria formado quando o país fosse totalmente conquistado.

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'Estamos envolvidos na construção de uma nação que não aceitará violações dos direitos humanos', afirmou Elkib.

Em entrevista coletiva realizada em Trípoli, o dirigente afirmou que a atual situação da Líbia foi alcançada pela 'vontade do povo', referindo-se a revolta contra o coronel Muammar Kadafi , que começou no dia 17 de fevereiro e terminou em 20 de outubro com a morte do ditador.

Elkib disse ainda que as novas autoridades do país desejam manter 'uma relação privilegiada com os países vizinhos', desligada de qualquer vínculo com o antigo regime.

'O mundo deve respeitar a Líbia e seus interesses', afirmou o novo chefe do governo líbio, um intelectual e homem de negócios natural de Trípoli.

Elkib disse que é preciso construir um novo país, 'sobre a base da confiança, respeito e fraternidade, para alcançar deste modo a estabilidade que tanto deseja e necessita Líbia'.

O dirigente foi eleito nesta segunda o novo chefe do governo de transição após votação realizada pelo CNT. O novo governante ganhou de outros cinco candidatos. Ele recebeu apoio de 26 dos 51 membros do CNT.

Após a conquista da Líbia, em agosto, o órgão afirmou que um novo governo só seria formado quando o país fosse totalmente conquistado.

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