Noruega: policial que liderou operação está 'orgulhoso' de seus homens
"Foram muito sólidos e demonstraram uma grande coragem", disse Haavard Gaasbak, que sofre críticas pela demora em acabar o tiroteio
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2011 às 13h22.
Oslo - O chefe da equipe policial que prendeu o autor confesso da matança na ilha de Utoya, perto de Oslo, disse que está "orgulhoso" do trabalho de seus homens, em meio às críticas pelo tempo que as forças de segurança levaram para pôr fim ao massacre.
"Foram muito sólidos e demonstraram uma grande coragem", disse Haavard Gaasbak à imprensa.
Anders Behring Breivik foi detido na sexta-feira, quase uma hora após a polícia receber uma primeira mensagem de alerta sobre as mortes na ilha, situada a 40 km de Oslo.
O chefe policial contou à imprensa como chegou à ilha à frente de outros nove homens, e como prenderam o atirador, que disparou por mais de uma hora contra um acampamento de verão trabalhista que contava com a participação de cerca de 600 pessoas.
A operação sofreu um contratempo quando o barco da polícia teve problemas no motor, o que obrigou a equipe a voltar e a utilizar os barcos civis, explicou.
Segundo ele, este problema atrasou a intervenção em dez minutos.
Anders Behring Breivik rendeu-se sem resistir logo após a chegada da polícia à ilha, acrescentou o funcionário.
No tiroteio morreram 68 pessoas. Além disso, outras oito pessoas morreram após a explosão de um carro bomba pouco antes no bairro dos ministérios, no centro de Oslo.
Oslo - O chefe da equipe policial que prendeu o autor confesso da matança na ilha de Utoya, perto de Oslo, disse que está "orgulhoso" do trabalho de seus homens, em meio às críticas pelo tempo que as forças de segurança levaram para pôr fim ao massacre.
"Foram muito sólidos e demonstraram uma grande coragem", disse Haavard Gaasbak à imprensa.
Anders Behring Breivik foi detido na sexta-feira, quase uma hora após a polícia receber uma primeira mensagem de alerta sobre as mortes na ilha, situada a 40 km de Oslo.
O chefe policial contou à imprensa como chegou à ilha à frente de outros nove homens, e como prenderam o atirador, que disparou por mais de uma hora contra um acampamento de verão trabalhista que contava com a participação de cerca de 600 pessoas.
A operação sofreu um contratempo quando o barco da polícia teve problemas no motor, o que obrigou a equipe a voltar e a utilizar os barcos civis, explicou.
Segundo ele, este problema atrasou a intervenção em dez minutos.
Anders Behring Breivik rendeu-se sem resistir logo após a chegada da polícia à ilha, acrescentou o funcionário.
No tiroteio morreram 68 pessoas. Além disso, outras oito pessoas morreram após a explosão de um carro bomba pouco antes no bairro dos ministérios, no centro de Oslo.