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Não apoiar reformas seria traição, diz Blatter a associações

O presidente da Fifa disse a associações que a falta de apoio a uma reforma equivaleria a uma traição a milhões de torcedores

Joseph Blatter, presidente da Fifa (Ruben Sprich/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 18h12.

Zurique - O presidente da Fifa , Joseph Blatter, disse nesta quinta-feira às 209 associações filiadas à entidade assolada por escândalos que a falta de apoio a uma reforma equivaleria a uma traição a milhões de torcedores de futebol .

Os comentários de Blatter ocorrem num momento em que o comitê executivo da Fifa iniciou uma reunião de dois dias em que deve ser discutido um pedido para que ocorra uma transparência maior em torno de investigações sobre alegações de corrupção.

O comitê também dará uma atualização sobre o segundo de dois processos de reforma que começaram desde que a Fifa mergulhou na pior crise de seus 111 anos de história, em maio, quando dirigentes da entidade foram presos na Suíça, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

Sob pressão, Blatter anunciou no início de junho que deixaria o cargo, apenas quatro dias depois de ter sido reeeleito. Uma nova eleição vai acontecer no dia 26 de fevereiro, em Zurique.

"Espero de todas as federações filiadas apoio total a este processo de reforma no Congresso Extraordinário em fevereiro", escreveu Blatter em sua coluna semanal.

"Deixar de fazer isso representaria uma traição à nossa instituição, ao futebol e aos milhões de torcedores ao redor do mundo que esperam, com razão, os mais altos padrões de quem comanda o esporte." Na semana passada, os problemas aumentaram com o afastamento do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, suspeito de envolvimento na venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Suas funções foram assumidas pelo vice Markus Kattner.

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O comitê também dará uma atualização sobre o segundo de dois processos de reforma que começaram desde que a Fifa mergulhou na pior crise de seus 111 anos de história, em maio, quando dirigentes da entidade foram presos na Suíça, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin.

Sob pressão, Blatter anunciou no início de junho que deixaria o cargo, apenas quatro dias depois de ter sido reeeleito. Uma nova eleição vai acontecer no dia 26 de fevereiro, em Zurique.

"Espero de todas as federações filiadas apoio total a este processo de reforma no Congresso Extraordinário em fevereiro", escreveu Blatter em sua coluna semanal.

"Deixar de fazer isso representaria uma traição à nossa instituição, ao futebol e aos milhões de torcedores ao redor do mundo que esperam, com razão, os mais altos padrões de quem comanda o esporte." Na semana passada, os problemas aumentaram com o afastamento do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, suspeito de envolvimento na venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Suas funções foram assumidas pelo vice Markus Kattner.

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