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Mundial-2014: Valcke diz que reação do Brasil é 'um pouco infantil'

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, vem ao Brasil no dia 12 de março

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de março de 2012 às 13h19.

São Paulo - O secretário-geral da Fifa , Jerome Valcke, classificou neste sábado de "um pouco infantil" a decisão do Brasil, país organizador do Mundial de Futebol de 2014, de não aceitá-lo mais como interlocutor da federação internacional por suas críticas ao atraso nos preparativos.

"Se o resultado (de minhas declarações) é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então é um pouco infantil. Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse Valcke em Londres, indicou a Fifa à AFP.

Pouco antes, o governo do Brasil, a partir do ministro de Esportes Aldo Rebelo, havia anunciado que não voltaria a aceitar Valcke como interlocutor, depois que na sexta-feira ele disse que os organizadores do Mundial precisavam de "um pontapé no traseiro" para acelerar os preparativos.

"A interlocução do governo (brasileiro) não pode ser através de quem emite declarações intempestivas", destacou o ministro Rebelo, ao enfatizar que as palavras de Valcke foram "impertinentes e fora de lugar, usando expressões desapropriadas para tratar relações de interesse entre a secretaria e o país sede".

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"Se o resultado (de minhas declarações) é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então é um pouco infantil. Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse Valcke em Londres, indicou a Fifa à AFP.

Pouco antes, o governo do Brasil, a partir do ministro de Esportes Aldo Rebelo, havia anunciado que não voltaria a aceitar Valcke como interlocutor, depois que na sexta-feira ele disse que os organizadores do Mundial precisavam de "um pontapé no traseiro" para acelerar os preparativos.

"A interlocução do governo (brasileiro) não pode ser através de quem emite declarações intempestivas", destacou o ministro Rebelo, ao enfatizar que as palavras de Valcke foram "impertinentes e fora de lugar, usando expressões desapropriadas para tratar relações de interesse entre a secretaria e o país sede".

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