Multidões se reúnem em Charleston após massacre
Multidões começaram a se formar em volta da Emanuel African Methodist Church, palco das mortes de quarta-feira no centro de Charleston, na manhã deste sábado
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2015 às 13h29.
Charleston - Pessoas viajaram de todas as partes dos Estados Unidos a Charleston neste sábado para prestar respeitos aos nove fieis negros mortos em ataque nesta semana, com serviços planejados para todo o dia antes de uma manifestação na capital do Estado à noite.
Multidões começaram a se formar em volta da Emanuel African Methodist Church, palco das mortes de quarta-feira no centro de Charleston, na manhã deste sábado. Flores foram dispostas no memorial em frente à igreja, a mais antiga congregação afroamericana no sul dos EUA.
Dylann Roof, 21, que, segundo autoridades, acompanhou a sessão de estudo da Bíblia por cerca de uma hora na igreja de 200 anos de idade antes de abrir fogo, foi detido sob custódia pelo magistrado-chefe James Gosnell em audiência na sexta-feira.
Placas e cartazes ofereceram palavras de consolo e oração, mas também frustração com mais um ato de violência armada, espelhando os sentimentos conflitantes de muitos que vieram prestar seu respeito. Uma camiseta preta foi pendurada no portão da igreja estampada com os dizeres, em letras brancas: "Agora você acredita em nós? É preciso que a mudança aconteça".
Charleston - Pessoas viajaram de todas as partes dos Estados Unidos a Charleston neste sábado para prestar respeitos aos nove fieis negros mortos em ataque nesta semana, com serviços planejados para todo o dia antes de uma manifestação na capital do Estado à noite.
Multidões começaram a se formar em volta da Emanuel African Methodist Church, palco das mortes de quarta-feira no centro de Charleston, na manhã deste sábado. Flores foram dispostas no memorial em frente à igreja, a mais antiga congregação afroamericana no sul dos EUA.
Dylann Roof, 21, que, segundo autoridades, acompanhou a sessão de estudo da Bíblia por cerca de uma hora na igreja de 200 anos de idade antes de abrir fogo, foi detido sob custódia pelo magistrado-chefe James Gosnell em audiência na sexta-feira.
Placas e cartazes ofereceram palavras de consolo e oração, mas também frustração com mais um ato de violência armada, espelhando os sentimentos conflitantes de muitos que vieram prestar seu respeito. Uma camiseta preta foi pendurada no portão da igreja estampada com os dizeres, em letras brancas: "Agora você acredita em nós? É preciso que a mudança aconteça".