Mulher do atirador de Orlando sabia de ataque, diz fonte
Fonte policial afirma que a mulher do atirador que matou 49 pessoas em uma boate gay em Orlando sabia de seus planos para o ataque e em breve poderá ser acusada
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2016 às 21h32.
Orlando - A mulher do atirador que matou 49 pessoas em uma boate gay em Orlando sabia de seus planos para o ataque e em breve poderá ser acusada por ligação com o tiroteio mais mortal na história dos Estados Unidos , disse uma fonte policial nesta terça-feira.
A fonte, que foi informada sobre o assunto, declarou à Reuters que um júri federal tinha sido convocado e poderia acusar a mulher de Omar Mateen, Noor Salman, até quarta-feira.
A FoxNews.com, citando uma fonte do FBI, disse que os promotores estavam buscando indiciar Salman como adicional de 49 acusações de assassinato e 53 tentativas de homicídio, além de não ter avisado a polícia sobre o ataque e ter mentido a agentes federais.
"Parece que ela tinha algum conhecimento do que estava acontecendo", disse o senador norte-americano Angus King, membro do Comitê de Inteligência do Senado, que recebeu informações sobre o ataque na terça-feira.
Mateen, que foi morto a tiros pela polícia depois de um impasse de três horas na manhã de domingo, ligou para a polícia durante seu ataque para jurar lealdade a vários grupos militantes islâmicos.
Orlando - A mulher do atirador que matou 49 pessoas em uma boate gay em Orlando sabia de seus planos para o ataque e em breve poderá ser acusada por ligação com o tiroteio mais mortal na história dos Estados Unidos , disse uma fonte policial nesta terça-feira.
A fonte, que foi informada sobre o assunto, declarou à Reuters que um júri federal tinha sido convocado e poderia acusar a mulher de Omar Mateen, Noor Salman, até quarta-feira.
A FoxNews.com, citando uma fonte do FBI, disse que os promotores estavam buscando indiciar Salman como adicional de 49 acusações de assassinato e 53 tentativas de homicídio, além de não ter avisado a polícia sobre o ataque e ter mentido a agentes federais.
"Parece que ela tinha algum conhecimento do que estava acontecendo", disse o senador norte-americano Angus King, membro do Comitê de Inteligência do Senado, que recebeu informações sobre o ataque na terça-feira.
Mateen, que foi morto a tiros pela polícia depois de um impasse de três horas na manhã de domingo, ligou para a polícia durante seu ataque para jurar lealdade a vários grupos militantes islâmicos.