MSF denuncia que ainda há zonas nas Filipinas sem ajuda
A ONG Médicos Sem Fronteiras afirmou que há locais nas Filipinas que ainda não receberam nenhum tipo de ajuda humanitária
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2013 às 07h45.
Manila - A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta quarta-feira que há locais nas Filipinas que ainda não receberam nenhum tipo de ajuda humanitária após a passagem do tufão Haiyan, que deixou 5.500 mortos e 3,5 milhões de deslocados.
"Enquanto se concentrou a ajuda humanitária na cidade de Tacloban, que foi muito afetada, muitas áreas remotas ainda não foram assistidas", afirma em comunicado a coordenadora de emergências regional da MSF, Anne Taylor.
"Inclusive em lugares que estão simplesmente a poucos quilômetros, os serviços médicos foram extremamente limitados. Na cidade de Tolosa, por exemplo, havia um único posto médico para uma população de 55 mil pessoas", explica Taylor.
A ONG aponta, além disso, que algumas localidades, embora não muito afetadas pelo tufão, não tiveram nenhum tipo de assistência médica desde 8 de novembro, quando Haiyan passou.
Por essa razão, a MSF enviou equipes à ilha de Samar, a ilha de Panay e Leyte para identificar as necessidades e fornecer de assistência médica aos povos que a necessitam.
Por outr lado, a ONG afirmou ter distribuído 1.200 tendas de campanha no município de Guiuan, assim como água potável para 20 mil pessoas, e ter montado um hospital provisório com capacidade para 45 camas em Tacloban.
A MSF, que desdobrou na zona 200 de seus voluntários internacionais, destacou a necessidade de atendimento psicológico para as vítimas do Haiyan.
A ONG apontou, além disso, que ainda tem dificuldades logísticas devido à geografia da área, formada por várias ilhas, e explicou que a assistência humanitária sofreu grandes atrasos porque os aeroportos estavam danificados e suportavam uma enorme quantidade de tráfego.
Segundo anunciaram hoje as autoridades, o tufão matou 5.500 pessoas, feriu mais de 26 mil e 3,5 milhões se viram forçadas a s se deslocar.
Haiyan, com ventos de até 315 km/h, foi o tufão mais forte registrado e o segundo desastre mais mortífero nas história recente das Filipinas.
Manila - A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta quarta-feira que há locais nas Filipinas que ainda não receberam nenhum tipo de ajuda humanitária após a passagem do tufão Haiyan, que deixou 5.500 mortos e 3,5 milhões de deslocados.
"Enquanto se concentrou a ajuda humanitária na cidade de Tacloban, que foi muito afetada, muitas áreas remotas ainda não foram assistidas", afirma em comunicado a coordenadora de emergências regional da MSF, Anne Taylor.
"Inclusive em lugares que estão simplesmente a poucos quilômetros, os serviços médicos foram extremamente limitados. Na cidade de Tolosa, por exemplo, havia um único posto médico para uma população de 55 mil pessoas", explica Taylor.
A ONG aponta, além disso, que algumas localidades, embora não muito afetadas pelo tufão, não tiveram nenhum tipo de assistência médica desde 8 de novembro, quando Haiyan passou.
Por essa razão, a MSF enviou equipes à ilha de Samar, a ilha de Panay e Leyte para identificar as necessidades e fornecer de assistência médica aos povos que a necessitam.
Por outr lado, a ONG afirmou ter distribuído 1.200 tendas de campanha no município de Guiuan, assim como água potável para 20 mil pessoas, e ter montado um hospital provisório com capacidade para 45 camas em Tacloban.
A MSF, que desdobrou na zona 200 de seus voluntários internacionais, destacou a necessidade de atendimento psicológico para as vítimas do Haiyan.
A ONG apontou, além disso, que ainda tem dificuldades logísticas devido à geografia da área, formada por várias ilhas, e explicou que a assistência humanitária sofreu grandes atrasos porque os aeroportos estavam danificados e suportavam uma enorme quantidade de tráfego.
Segundo anunciaram hoje as autoridades, o tufão matou 5.500 pessoas, feriu mais de 26 mil e 3,5 milhões se viram forçadas a s se deslocar.
Haiyan, com ventos de até 315 km/h, foi o tufão mais forte registrado e o segundo desastre mais mortífero nas história recente das Filipinas.