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Morte de rei da Tailândia não atrasará eleições, diz mídia

Cidadãos enlutados de todo o país continuam a viajar até o Grande Palácio de Bangcoc para prestar suas homenagens ao rei

Tailândia: a morte do monarca fez muitos se perguntarem se a junta iria adiar as eleições que irão abrir caminho para a volta de um governo civil (LILLIAN SUWANRUMPHA/AFP/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2016 às 12h42.

Bangcoc - A morte do rei da Tailândia , Bhumibol Adulyadej, não vai afetar os planos de realização de uma eleição geral em 2017, informou a mídia local nesta segunda-feira, acabando com a especulação de que o governo militar iria adiar a votação no momento em que o país inicia um ano de luto.

Cidadãos enlutados de todo o país continuam a viajar até o Grande Palácio de Bangcoc para prestar suas homenagens ao rei, uma figura paterna muito amada do povo tailandês que morreu na quinta-feira depois de passar sete décadas no trono.

Autoridades disseram esperar dezenas de milhares de pessoas no palácio todos os dias, e como muitas estão partindo das províncias rumo a Bangcoc a administração municipal ordenou que centros juvenis e ginásios públicos providenciem acomodações gratuitas.

A morte do monarca que passou mais tempo no trono em todo o mundo fez muitos se perguntarem se a junta iria adiar as eleições que irão abrir caminho para a volta de um governo civil, mas o jornal Bangkok Post noticiou que o pleito irá acontecer tal como planejado.

"O governo reafirmou seu comprometimento em seguir o roteiro das eleições gerais marcadas para o final do ano que vem", informou o jornal.

Weerachon Sukondhapatipak, porta-voz do governo militar, não quis comentar o assunto.

"Não é hora de se discutir política", disse ele à Reuters.

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A morte do monarca que passou mais tempo no trono em todo o mundo fez muitos se perguntarem se a junta iria adiar as eleições que irão abrir caminho para a volta de um governo civil, mas o jornal Bangkok Post noticiou que o pleito irá acontecer tal como planejado.

"O governo reafirmou seu comprometimento em seguir o roteiro das eleições gerais marcadas para o final do ano que vem", informou o jornal.

Weerachon Sukondhapatipak, porta-voz do governo militar, não quis comentar o assunto.

"Não é hora de se discutir política", disse ele à Reuters.

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