Estudante ferida por atirador em escola morre nos EUA
Estudante de 14 anos não resistiu e morreu nesta sexta-feira, elevando o número de vítimas para quatro, entre elas duas estudantes e o suposto atirador
Da Redação
Publicado em 1 de novembro de 2014 às 09h32.
Washington - Uma estudante de 14 anos que tinha sido gravemente ferida no tiroteio ocorrido no dia 24 de outubro em uma escola de ensino médio do estado de Washington, no noroeste dos Estados Unidos , não resistiu e morreu nesta sexta-feira, o que eleva o número de vítimas para quatro, entre elas outras duas estudantes e o suposto atirador.
A adolescente, Shaylee Chuckulnaskit, morreu na tarde desta sexta-feira no hospital regional de Providence, segundo fontes médicas citadas pelo jornal local 'The Seattle Times'.
Além de Shaylee, Zoe Galasso, também de 14 anos, morreu na escola no dia do incidente, e Gia Soriano, da mesma idade, foi internada no hospital, mas acabou morrendo no último domingo.
Outro estudante de 15 anos que também foi ferido no incidente permanece em estado crítico na UTI do hospital de Harborview, segundo a porta-voz desse centro de saúde, Susan Gregg.
Um quinto adolescente, de 15 anos, está em condição 'satisfatória' após ter sido submetido nesta quinta-feira a uma cirurgia, mas o mesmo deverá passar por outras operações, de acordo com o 'Seattle Times'.
A família de Shaylee expressou sua tristeza em comunicado lido por funcionários do hospital para o pessoal da imprensa.
'Nossos corações estão partidos pela morte de nossa preciosa filha. Shay era tudo para nós. Em sua curta vida, Shay foi uma luz radiante que nos trazia incrível alegria e felicidade. Não podemos imaginar a vida sem ela', diz o comunicado.
O tiroteio aconteceu no instituto Pilchuck de Marysville, em Washington, quando um estudante, Jaylen Fryberg, de 15 anos, atirou contra vários de seus colegas, que lanchavam na cafeteria da escola, e se matou em seguida.
Várias testemunhas mencionaram que uma desilusão amorosa poderia ser o motivo da ação violenta. Além disso, a imprensa identificou os dois jovens que seguem hospitalizados como primos do suposto agressor.
Espera-se que o instituto Pilchuck, que cancelou suas aulas por uma semana após o episódio, volte às atividades escolares na próxima segunda-feira. EFE
Washington - Uma estudante de 14 anos que tinha sido gravemente ferida no tiroteio ocorrido no dia 24 de outubro em uma escola de ensino médio do estado de Washington, no noroeste dos Estados Unidos , não resistiu e morreu nesta sexta-feira, o que eleva o número de vítimas para quatro, entre elas outras duas estudantes e o suposto atirador.
A adolescente, Shaylee Chuckulnaskit, morreu na tarde desta sexta-feira no hospital regional de Providence, segundo fontes médicas citadas pelo jornal local 'The Seattle Times'.
Além de Shaylee, Zoe Galasso, também de 14 anos, morreu na escola no dia do incidente, e Gia Soriano, da mesma idade, foi internada no hospital, mas acabou morrendo no último domingo.
Outro estudante de 15 anos que também foi ferido no incidente permanece em estado crítico na UTI do hospital de Harborview, segundo a porta-voz desse centro de saúde, Susan Gregg.
Um quinto adolescente, de 15 anos, está em condição 'satisfatória' após ter sido submetido nesta quinta-feira a uma cirurgia, mas o mesmo deverá passar por outras operações, de acordo com o 'Seattle Times'.
A família de Shaylee expressou sua tristeza em comunicado lido por funcionários do hospital para o pessoal da imprensa.
'Nossos corações estão partidos pela morte de nossa preciosa filha. Shay era tudo para nós. Em sua curta vida, Shay foi uma luz radiante que nos trazia incrível alegria e felicidade. Não podemos imaginar a vida sem ela', diz o comunicado.
O tiroteio aconteceu no instituto Pilchuck de Marysville, em Washington, quando um estudante, Jaylen Fryberg, de 15 anos, atirou contra vários de seus colegas, que lanchavam na cafeteria da escola, e se matou em seguida.
Várias testemunhas mencionaram que uma desilusão amorosa poderia ser o motivo da ação violenta. Além disso, a imprensa identificou os dois jovens que seguem hospitalizados como primos do suposto agressor.
Espera-se que o instituto Pilchuck, que cancelou suas aulas por uma semana após o episódio, volte às atividades escolares na próxima segunda-feira. EFE