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Ministros da Otan expressam firme apoio à Ucrânia

Ucrânia, mergulhada em um conflito interno que já deixou mais de 4.000 mortos desde abril passado, foi o principal assunto da agenda de trabalho dos ministros

Secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, fala à imprensa após encontro de chanceleres (John Thys/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 11h48.

Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da Otan reunidos nesta terça-feira com o objetivo de reforçar a presença da Aliança nos países membros do leste, expressaram seu firme apoio à Ucrânia e pediram que a Rússia também apoie os esforços de paz.

"Em um mundo em mutação, precisamos manter uma Otan forte para fazer frente aos desafios, no Leste como no Sul", afirmou o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg.

A Ucrânia, mergulhada em um conflito interno que já deixou mais de 4.000 mortos desde abril passado, depois que a Rússia anexou a península da Crimeia, foi o principal assunto da agenda de trabalho dos ministros.

Ao final deste primeiro encontro, os ministros condenaram "com firmeza a deliberada desestabilização por parte da Rússia no leste da Ucrânia".

A escalada militar russa na região com material militar russo fornecido aos rebeldes pró-russos do leste da Ucrânia tem sérias consequências para a estabilidade e a segurança de toda a região Euro-Atlântica, indicaram.

"A Rússia deve utilizar sua influência junto ao separatistas para garantir que acatem o cessar-fogo", acrescentam no comunicado oficial.

Outro ponto da agenda é a criação de uma força expedicionária ou de deslocamento rápido, interina, para fazer frente às ameaças imprevisíveis contra a Aliança.

Em setembro, durante a cúpula de Gales, os 28 membros da Otan acertaram criar uma Força de Mobilização Rápida de 4.000 mimbros até 2016, uma espécie de ponta de lança da Força de Reação Rápida da Aliança.

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Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da Otan reunidos nesta terça-feira com o objetivo de reforçar a presença da Aliança nos países membros do leste, expressaram seu firme apoio à Ucrânia e pediram que a Rússia também apoie os esforços de paz.

"Em um mundo em mutação, precisamos manter uma Otan forte para fazer frente aos desafios, no Leste como no Sul", afirmou o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg.

A Ucrânia, mergulhada em um conflito interno que já deixou mais de 4.000 mortos desde abril passado, depois que a Rússia anexou a península da Crimeia, foi o principal assunto da agenda de trabalho dos ministros.

Ao final deste primeiro encontro, os ministros condenaram "com firmeza a deliberada desestabilização por parte da Rússia no leste da Ucrânia".

A escalada militar russa na região com material militar russo fornecido aos rebeldes pró-russos do leste da Ucrânia tem sérias consequências para a estabilidade e a segurança de toda a região Euro-Atlântica, indicaram.

"A Rússia deve utilizar sua influência junto ao separatistas para garantir que acatem o cessar-fogo", acrescentam no comunicado oficial.

Outro ponto da agenda é a criação de uma força expedicionária ou de deslocamento rápido, interina, para fazer frente às ameaças imprevisíveis contra a Aliança.

Em setembro, durante a cúpula de Gales, os 28 membros da Otan acertaram criar uma Força de Mobilização Rápida de 4.000 mimbros até 2016, uma espécie de ponta de lança da Força de Reação Rápida da Aliança.

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