Ministro mais polêmico de Portugal pede renúncia
Miguel Relvas, apresentou nesta quinta-feira sua renúncia ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 14h23.
Lisboa - Considerado o mais polêmico ministro de Portugal por protagonizar vários escândalos nos últimos dois anos, o titular da pasta de Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, apresentou nesta quinta-feira sua renúncia ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
Relvas, cuja renúncia foi aceita imediatamente, segundo fontes oficiais, era considerado o braço direito de Passos Coelho e também o membro mais questionado de seu governo.
O ministro foi o protagonista dos mais famosos escândalos do atual governo português pelas circunstâncias anômalas nas quais obteve o título de graduação em Política e Relações Internacionais (em apenas um ano), suas polêmicas com jornalistas, que o acusaram de pressões e ameaças, e suas relações com um antigo chefe dos serviços secretos acusado de espionar personalidades e empresas.
Relvas foi também uma das autoridades mais perseguidas pelos manifestantes que protestam contra as medidas de austeridade do governo e boicotam seus atos e interrompem os discursos com o 'hino' da revolução portuguesa de 1974.
A renúncia obrigará Passos Coelho a realizar a primeira remodelação significativa no governo, no qual só havia mudado até agora os secretários de Estado.
Lisboa - Considerado o mais polêmico ministro de Portugal por protagonizar vários escândalos nos últimos dois anos, o titular da pasta de Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, apresentou nesta quinta-feira sua renúncia ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
Relvas, cuja renúncia foi aceita imediatamente, segundo fontes oficiais, era considerado o braço direito de Passos Coelho e também o membro mais questionado de seu governo.
O ministro foi o protagonista dos mais famosos escândalos do atual governo português pelas circunstâncias anômalas nas quais obteve o título de graduação em Política e Relações Internacionais (em apenas um ano), suas polêmicas com jornalistas, que o acusaram de pressões e ameaças, e suas relações com um antigo chefe dos serviços secretos acusado de espionar personalidades e empresas.
Relvas foi também uma das autoridades mais perseguidas pelos manifestantes que protestam contra as medidas de austeridade do governo e boicotam seus atos e interrompem os discursos com o 'hino' da revolução portuguesa de 1974.
A renúncia obrigará Passos Coelho a realizar a primeira remodelação significativa no governo, no qual só havia mudado até agora os secretários de Estado.