Ministro francês vai ao Mali e diz que missão não terminou
Segundo Jean-Yves Le Drian, ação militar só irá terminar quando a segurança estiver restaurada no país africano
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2013 às 10h58.
Gao - O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, fez nesta quinta-feira uma visita surpresa aos militares do seu país que combatem rebeldes islâmicos no montanhoso norte do Mali e disse que a missão deles só irá terminar quando a segurança estiver restaurada no país africano.
Após passar em revista às tropas nos arredores da remota serra de Adrar des Ifoghas, Le Drian afirmou a uma TV francesa que o objetivo da França é "restabelecer a segurança em todo o território do Mali".
"Depois disso, progressivamente, vamos transferir a uma missão africana sob mandato da ONU", disse ele. "Vim saudar nossas forças, (e dizer) que a França está orgulhosa das suas tropas e orgulhosa do profissionalismo da operação e da forma como ela está funcionando." A França dizia que a captura de todo o norte do Mali por rebeldes ligados à Al Qaeda, em abril de 2012, representava um risco para a segurança da Europa e da África Ocidental.
Por isso, Paris lançou em 11 de janeiro uma operação aérea e terrestre para conter o avanço dos rebeldes para o sul. Numa fase posterior, a operação militar expulsou os insurgentes das principais cidades do norte malinês.
Na quarta-feira, o governo francês disse que a desocupação vai começar em abril, um mês depois da previsão anterior.
Gao - O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, fez nesta quinta-feira uma visita surpresa aos militares do seu país que combatem rebeldes islâmicos no montanhoso norte do Mali e disse que a missão deles só irá terminar quando a segurança estiver restaurada no país africano.
Após passar em revista às tropas nos arredores da remota serra de Adrar des Ifoghas, Le Drian afirmou a uma TV francesa que o objetivo da França é "restabelecer a segurança em todo o território do Mali".
"Depois disso, progressivamente, vamos transferir a uma missão africana sob mandato da ONU", disse ele. "Vim saudar nossas forças, (e dizer) que a França está orgulhosa das suas tropas e orgulhosa do profissionalismo da operação e da forma como ela está funcionando." A França dizia que a captura de todo o norte do Mali por rebeldes ligados à Al Qaeda, em abril de 2012, representava um risco para a segurança da Europa e da África Ocidental.
Por isso, Paris lançou em 11 de janeiro uma operação aérea e terrestre para conter o avanço dos rebeldes para o sul. Numa fase posterior, a operação militar expulsou os insurgentes das principais cidades do norte malinês.
Na quarta-feira, o governo francês disse que a desocupação vai começar em abril, um mês depois da previsão anterior.