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Ministro alemão defende moratória ordenada

Werner Hoyer afirmou que a zona do euro deve "mostrar apoio aos nossos amigos gregos" e que o euro deveria ter uma ferramenta de moratória ordenada para o país

Hoyer: "Seria melhor se, quando elaboramos a estrutura para a união monetária, tivéssemos uma ferramenta para um default ordenado" (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 11h59.

Bruxelas - O vice-ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Werner Hoyer, disse hoje que seria melhor se a moeda única europeia tivesse uma ferramenta para uma moratória ordenada de um Estado membro. "Seria melhor se, quando elaboramos a estrutura para a união monetária, tivéssemos uma ferramenta para um default ordenado", disse Hoyer a repórteres em Bruxelas, ao ser questionado sobre a possibilidade de insolvência. "Esta é claramente uma grande questão."

Hoyer disse que a zona do euro deve "mostrar apoio aos nossos amigos gregos" e que o primeiro-ministro George Papandreou e sua equipe "tomaram decisões corajosas". O vice-ministro disse que especialistas da chamada troica - União Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) - iriam viajar para Atenas na quarta-feira, e que ele esperava "boas notícias".

Hoyer não estava sozinho ao expressar suas opiniões. O ministro da Economia da Alemanha, Philipp Roesler, não descarta mais uma insolvência ordenada da Grécia como uma possibilidade para salvar o euro, segundo um artigo publicado dele nesta segunda-feira no jornal Die Welt.

"Para estabilizar o euro, não pode haver pensamentos proibidos no curto prazo, e isso inclui, se necessário, uma insolvência ordenada da Grécia, se os instrumentos necessários estiverem disponíveis", afirmou Roesler. As informações são da Dow Jones.

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Bruxelas - O vice-ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Werner Hoyer, disse hoje que seria melhor se a moeda única europeia tivesse uma ferramenta para uma moratória ordenada de um Estado membro. "Seria melhor se, quando elaboramos a estrutura para a união monetária, tivéssemos uma ferramenta para um default ordenado", disse Hoyer a repórteres em Bruxelas, ao ser questionado sobre a possibilidade de insolvência. "Esta é claramente uma grande questão."

Hoyer disse que a zona do euro deve "mostrar apoio aos nossos amigos gregos" e que o primeiro-ministro George Papandreou e sua equipe "tomaram decisões corajosas". O vice-ministro disse que especialistas da chamada troica - União Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) - iriam viajar para Atenas na quarta-feira, e que ele esperava "boas notícias".

Hoyer não estava sozinho ao expressar suas opiniões. O ministro da Economia da Alemanha, Philipp Roesler, não descarta mais uma insolvência ordenada da Grécia como uma possibilidade para salvar o euro, segundo um artigo publicado dele nesta segunda-feira no jornal Die Welt.

"Para estabilizar o euro, não pode haver pensamentos proibidos no curto prazo, e isso inclui, se necessário, uma insolvência ordenada da Grécia, se os instrumentos necessários estiverem disponíveis", afirmou Roesler. As informações são da Dow Jones.

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