Ministro afirma que governo Sírio está pronto para negociar
Ministro disse que antes quer ver as listas dos grupos de oposição que irão participar e dos grupos "terroristas" que não vão ao encontro
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2016 às 10h05.
Damasco - O ministro das Relações Exteriores da Síria diz que está pronto para participar de negociações de paz no final deste mês em Genebra, mas que o governo quer ver as listas dos grupos de oposição que irão participar e dos grupos "terroristas" que não vão ao encontro.
A agência estatal de notícias SANA reportou que Walid al-Moallem fez seus comentários neste sábado, durante encontro em Damasco com o enviado da Organização das Nações Unidas ( ONU ), Staffan de Mistura.
O governo sírio refere-se a todos aqueles que lutam para derrubar o presidente Bashar Assad como terroristas, e disse que as conversações devem se concentrar na luta contra o terrorismo. A oposição quer a renúncia de Assad como parte de qualquer acordo de paz.
A ONU está pedindo que os dois lados se reúnam no dia 25 de janeiro, em um esforço para acabar com o conflito, que já matou mais de 250.000 pessoas e causou uma enorme crise de refugiados.
Damasco - O ministro das Relações Exteriores da Síria diz que está pronto para participar de negociações de paz no final deste mês em Genebra, mas que o governo quer ver as listas dos grupos de oposição que irão participar e dos grupos "terroristas" que não vão ao encontro.
A agência estatal de notícias SANA reportou que Walid al-Moallem fez seus comentários neste sábado, durante encontro em Damasco com o enviado da Organização das Nações Unidas ( ONU ), Staffan de Mistura.
O governo sírio refere-se a todos aqueles que lutam para derrubar o presidente Bashar Assad como terroristas, e disse que as conversações devem se concentrar na luta contra o terrorismo. A oposição quer a renúncia de Assad como parte de qualquer acordo de paz.
A ONU está pedindo que os dois lados se reúnam no dia 25 de janeiro, em um esforço para acabar com o conflito, que já matou mais de 250.000 pessoas e causou uma enorme crise de refugiados.