Militares exumam restos mortais de vítimas de Pearl Harbor
Corpos não identificados são dos 388 militares que morreram no ataque japonês
Da Redação
Publicado em 28 de julho de 2015 às 11h57.
Cinco caixões envoltos em bandeiras norte-americanas contendo os restos mortais de marinheiros e fuzileiros navais que morreram no ataque de 7 de dezembro de 1941 foram transferidos de um cemitério para um laboratório, onde serão analisados com métodos forenses modernos, incluindo o teste de DNA.
Os restos estavam entre os de 388 militares que morreram no ataque e foram enterrados como desconhecidos. O Pentágono quer identificar todos eles nos próximos anos.
O novo esforço prevê a remoção dos restos de 61 caixões em 45 túmulos.
"Os recentes avanços na ciência forense e na tecnologia, bem como a assistência familiar no fornecimento de informação genealógica, já tornaram possível fazer identificações individuais de muitos militares mortos no USS Oklahoma e enterrados como 'desconhecidos’", disse o Departamento de Defesa em um comunicado.
Os restos de fuzileiros navais e marinheiros que forem identificados serão devolvidos a suas famílias para enterro com honras militares, informou o Pentágono.
Houve uma série de esforços de identificação nas décadas seguintes ao ataque surpresa em Pearl Harbor, que causou 2.403 mortes e levou os Estados Unidos a entrarem na Segunda Guerra Mundial.
O couraçado Oklahoma afundou ao ser atingido por torpedos, disse o Pentágono. Um total de 429 marinheiros e fuzileiros navais morreu no ataque.
Cinco caixões envoltos em bandeiras norte-americanas contendo os restos mortais de marinheiros e fuzileiros navais que morreram no ataque de 7 de dezembro de 1941 foram transferidos de um cemitério para um laboratório, onde serão analisados com métodos forenses modernos, incluindo o teste de DNA.
Os restos estavam entre os de 388 militares que morreram no ataque e foram enterrados como desconhecidos. O Pentágono quer identificar todos eles nos próximos anos.
O novo esforço prevê a remoção dos restos de 61 caixões em 45 túmulos.
"Os recentes avanços na ciência forense e na tecnologia, bem como a assistência familiar no fornecimento de informação genealógica, já tornaram possível fazer identificações individuais de muitos militares mortos no USS Oklahoma e enterrados como 'desconhecidos’", disse o Departamento de Defesa em um comunicado.
Os restos de fuzileiros navais e marinheiros que forem identificados serão devolvidos a suas famílias para enterro com honras militares, informou o Pentágono.
Houve uma série de esforços de identificação nas décadas seguintes ao ataque surpresa em Pearl Harbor, que causou 2.403 mortes e levou os Estados Unidos a entrarem na Segunda Guerra Mundial.
O couraçado Oklahoma afundou ao ser atingido por torpedos, disse o Pentágono. Um total de 429 marinheiros e fuzileiros navais morreu no ataque.