Militantes do EI assumem morte de 40 na Líbia em atentados
Jurando lealdade ao Estado Islâmico, militantes mataram 40 pessoas explodindo a si mesmos em carros repletos de explosivos no leste da Líbia
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2015 às 17h05.
Benghazi - Jurando lealdade ao Estado Islâmico , militantes mataram 40 pessoas explodindo a si mesmos em carros repletos de explosivos no leste da Líbia nesta sexta-feira, um atentado em retaliação aos ataques aéreos do Egito contra alvos do grupo islamita.
Três carros-bomba explodiram em Qubbah, pequena cidade próxima da sede do governo, no que pareceu ser um ataque de grande visibilidade do grupo depois da invasão de um hotel em Trípoli e do assassinato de 21 reféns egípcios cristãos coptas.
Na segunda-feira, jatos da Força Aérea egípcia bombardearam supostas posições do Estado Islâmico em Derna, no extremo leste da Líbia, um dia após a facção ultrarradical divulgar um vídeo mostrando a decapitação dos 21 trabalhadores imigrantes egípcios em uma praia.
"Eles mataram e feriram dezenas para vingar o derramamento de sangue de muçulmanos na cidade de Derna", disse um comunicado emitido pelo "Estado Islâmico, província de Cirenaica".
A Reuters não pôde comprovar, mas o grupo já emitiu declarações anteriormente.
Três bombas explodiram pouco antes das preces de sexta-feira num posto de combustível, na sede da segurança local e no conselho da cidade de Qubbah, lar do presidente do Parlamento, Aguila Saleh, informaram autoridades de segurança.
A casa do parlamentar é próxima do conselho.
Cerca de 40 pessoas foram mortas, entre elas três egípcios, e 70 ficaram feridas, disseram fontes médicas e de segurança.
Benghazi - Jurando lealdade ao Estado Islâmico , militantes mataram 40 pessoas explodindo a si mesmos em carros repletos de explosivos no leste da Líbia nesta sexta-feira, um atentado em retaliação aos ataques aéreos do Egito contra alvos do grupo islamita.
Três carros-bomba explodiram em Qubbah, pequena cidade próxima da sede do governo, no que pareceu ser um ataque de grande visibilidade do grupo depois da invasão de um hotel em Trípoli e do assassinato de 21 reféns egípcios cristãos coptas.
Na segunda-feira, jatos da Força Aérea egípcia bombardearam supostas posições do Estado Islâmico em Derna, no extremo leste da Líbia, um dia após a facção ultrarradical divulgar um vídeo mostrando a decapitação dos 21 trabalhadores imigrantes egípcios em uma praia.
"Eles mataram e feriram dezenas para vingar o derramamento de sangue de muçulmanos na cidade de Derna", disse um comunicado emitido pelo "Estado Islâmico, província de Cirenaica".
A Reuters não pôde comprovar, mas o grupo já emitiu declarações anteriormente.
Três bombas explodiram pouco antes das preces de sexta-feira num posto de combustível, na sede da segurança local e no conselho da cidade de Qubbah, lar do presidente do Parlamento, Aguila Saleh, informaram autoridades de segurança.
A casa do parlamentar é próxima do conselho.
Cerca de 40 pessoas foram mortas, entre elas três egípcios, e 70 ficaram feridas, disseram fontes médicas e de segurança.