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Milhares protestam em NY contra domínio chinês no Tibete

Desde 2009, 92 tibetanos já atearam fogo em si mesmos em protesto contra o domínio da China sobre o país

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 21h33.

Nova York - Milhares de manifestantes se reuniram em frente ao prédio da Organização das Nações Unidas na segunda-feira para pedir o fim do domínio chinês no Tibete, onde dezenas de tibetanos atearam fogo em si mesmos nas últimas semanas para protestar contra o controle da China em sua terra natal.

O "Rali da Solidariedade para o Tibete" tinha milhares de manifestantes, em sua maioria tibetanos, que marcharam de West Side, em Manhattan, para o Dag Hammarskjold Plaza, em frente à sede da ONU pelo East River.

Os manifestantes repetiram gritos como "Queremos Justiça, acorda ONU".

Alguns cartazes continham frases como "ONU: os tibetanos precisam de você" e outros carregavam fotos e nomes daqueles que imolaram-se, como Gonpo Tsering, que queimou-se em 10 de novembro, e Jinpa Kalsang, que fez o mesmo em 8 de novembro.

Os manifestantes carregavam também uma foto do líder espiritual exilado e Prêmio Nobel da Paz, o Dalai Lama.

Eles distribuíram panfletos que diziam que a China tem realizado uma "repressão desencadeada e brutalidade no Tibete com maior intensidade do que no passado desde 2008". O folheto também acusou Pequim de "mentiras e distorções dos fatos".

Noventa e dois tibetanos atearam fogo em si mesmos para protestar contra o domínio chinês desde 2009, sendo que pelo menos 75 morreram. O número de casos de auto-imolação aumentou este ano, com 28 registrados somente em novembro.

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O "Rali da Solidariedade para o Tibete" tinha milhares de manifestantes, em sua maioria tibetanos, que marcharam de West Side, em Manhattan, para o Dag Hammarskjold Plaza, em frente à sede da ONU pelo East River.

Os manifestantes repetiram gritos como "Queremos Justiça, acorda ONU".

Alguns cartazes continham frases como "ONU: os tibetanos precisam de você" e outros carregavam fotos e nomes daqueles que imolaram-se, como Gonpo Tsering, que queimou-se em 10 de novembro, e Jinpa Kalsang, que fez o mesmo em 8 de novembro.

Os manifestantes carregavam também uma foto do líder espiritual exilado e Prêmio Nobel da Paz, o Dalai Lama.

Eles distribuíram panfletos que diziam que a China tem realizado uma "repressão desencadeada e brutalidade no Tibete com maior intensidade do que no passado desde 2008". O folheto também acusou Pequim de "mentiras e distorções dos fatos".

Noventa e dois tibetanos atearam fogo em si mesmos para protestar contra o domínio chinês desde 2009, sendo que pelo menos 75 morreram. O número de casos de auto-imolação aumentou este ano, com 28 registrados somente em novembro.

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